Corinthians bate Bahia com gol de pênalti e toma a liderança do São Paulo.
Grêmio marca no fim, mas fica só no empate com o Avaí no Olímpico.
Ronaldinho Gaúcho faz dois e comanda vitória do Flamengo sobre América-MG.
Vasco em São Januário e consolida reação no Brasileiro.
Figueirense ‘carimba a faixa’ da Libertadores do Santos e segue 100% em casa.
Com nova falha de Rogério Ceni, São Paulo perde do Botafogo no Morumbi.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Historias da copa América
Conquistas da Copa América: Vanderlei Luxemburgo relembra a campanha de 1999
Técnico fala do título invícto da Seleção Brasileira e da participação de Ronaldinho Gaúcho.
Técnico fala do título invícto da Seleção Brasileira e da participação de Ronaldinho Gaúcho.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Brasil empata nos acréscimos e vence a Argentina nos pênaltis
Contos da Copa América: Brasil empata nos acréscimos e vence a Argentina nos pênaltis
Na final de 2004, argentinos venciam por 2 a 1 e já tiravam onda, quando Adriano igualou o placar no último minuto. Nas penalidades, a seleção brasileira derrotou os hermanos por 4 a 2.
Na final de 2004, argentinos venciam por 2 a 1 e já tiravam onda, quando Adriano igualou o placar no último minuto. Nas penalidades, a seleção brasileira derrotou os hermanos por 4 a 2.
A conquista da Copa América de 89
Ex-craques da seleção brasileira relembram a conquista da Copa América de 89
Após 40 anos sem vencer a Copa América, a seleção brasileira conquistou o título graças a jogadores como Romário e Ricardo Gomes, em 1989, quando a competição foi no Brasil. No Maracanã, o gol de Bebeto contra a Argentina foi antológico.
Após 40 anos sem vencer a Copa América, a seleção brasileira conquistou o título graças a jogadores como Romário e Ricardo Gomes, em 1989, quando a competição foi no Brasil. No Maracanã, o gol de Bebeto contra a Argentina foi antológico.
Lembranças da copa América
Contos da Copa América: Com gols de Bebeto e Romário, Brasil vence a Argentina no Maracanã.
domingo, 26 de junho de 2011
Jogo cancelado neste domingo.
foto de divulgação |
Para o próximo final de semana o jogo contra equipe do Nivaldo, e aguardamos a confirmação do nosso amigo Pancho Billi ( Mexicano ) da CNT onde vai estar gravando o programa com a equipe do Palestra.
Resultado da sexta rodada do Brasileirão.
Bahia apronta mais uma, vence o Atlético-PR e derruba Adilson Batista
Por Fernando Freire
Tricolor, que vinha de vitória sobre o Fluminense no Engenhão, faz 2 a 0 na Arena, com gols de Marcone e Lulinha. Técnico do Furacão pede demissão
O Bahia aprontou mais uma e venceu a segunda partida seguida como visitante no Campeonato Brasileiro. Depois de bater o Fluminense no Engenhão, o Tricolor baiano fez 2 a 0 no Atlético-PR na Arena da Baixada, na noite deste sábado, pela sexta rodada. Marcone e Lulinha marcaram os gols, ambos no segundo tempo.
Após a partida, em entrevista coletiva, o técnico Adilson Batista pediu demissão. Ele deixa o Atlético-PR em penúltimo lugar, com apenas um ponto e um gol marcado em seis rodadas. Se o Avaí conseguir ao menos um empate em casa diante do Fluminense neste domingo, jogará os paranaenses para a lanterna. Já o Bahia chega aos oito pontos e sobe para a nona posição.
Os times voltam a campo no meio da semana para a sétima rodada. O Atlético-PR visita o Fluminense, às 21h de quinta-feira, no Engenhão. O Bahia, na quarta-feira, às 21h50m, recebe o Corinthians, no Pituaçu.Forte marcação na etapa inicial
O Atlético-PR entrou em campo com três zagueiros, no esquema que variava do 3-5-2 com a bola para o 4-4-2 sem a bola. Manoel, pela direita, era o responsável por parar Jobson. Rafael Santos e Fabrício se revezavam na marcação a Júnior. O Rubro-Negro demorou para se acertar no novo esquema. No primeiro minuto, o camisa 99 tricolor quase se aproveitou disso, mas bateu por cima.
O Bahia marcava forte no meio-campo, com três volantes, e na saída de bola do Furacão. Isso levava os zagueiros atleticanos a tentar a ligação direta para o ataque, sem sucesso. Até os 20 minutos, por exemplo, os paranaenses já tinham errado nove passes - o dobro do Tricolor, com quatro.
A partir dos 25, o Atlético-PR melhorou. A defesa acertou a marcação, e o meio-campo apareceu e passou a criar boas oportunidades. Numa delas, Madson e Paulo Baier tabelaram na entrada da área. O Baixinho cruzou, mas o camisa 10 bateu por cima. Com o domínio da partida, o Furacão teve duas chances claras com Paulo Baier, em cobranças de falta. Na primeira, a bola foi no travessão. Na segunda, o goleiro Marcelo Lomba fez difícil defesa.
Estrelas de Joel e Montillo brilham, e Cruzeiro vence primeira no Brasileiro
Por Fernando Martins Y Miguel
Com dois gols de Montillo e boa atuação do reserva Dudu, time mineiro derrota o Coritiba por 2 a 1 na estreia do seu técnico.
Não foi com aquele futebol que encantou o Brasil que o Cruzeiro venceu a primeira no Campeonato Brasileiro. Entretanto, na base da raça e da vontade, o time comandado pelo estreante Joel Santana fez 2 a 1 no Coritiba, na Arena do Jacaré, e deixou a zona de rebaixamento. Com seis pontos, está em 14º lugar, enquanto os paranaenses entram no Z-4, em 17º, com quatro pontos.
Após um primeiro tempo fraco tecnicamente, a Raposa voltou do intervalo com disposição, e em duas jogadas de Dudu, Montillo marcou. Na primeira, o meia de 19 anos sofreu o pênalti convertido pelo argentino. Na segunda, ele foi ao fundo e cruzou para o camisa 10 completar. Marcos Aurélio até que deu trabalho e descontou para os visitantes, num chute cruzado, mas não conseguiu evitar o tropeço dos paranaenses.
O Cruzeiro volta a campo na próxima quarta-feira, em São Januário, onde encara o Vasco, às 19h30m (de Brasília). Já o Coritiba recebe o Ceará um dia depois, no mesmo horário.
Supremacia da marcação
Ao som do funk "Uh, papai chegou", a torcida do Cruzeiro saudou o carioca Joel Santana como o novo treinador celeste. Em sua estreia no comando da equipe, Joel mudou pouco o time treinado por Cuca, seu antecessor. Com Marquinhos Paraná na lateral direita, Diego Renan na esquerda e Everton no meio-campo, a Raposa começou a partida em busca do gol. Mas o Coxa mostrou que chegar à decisão da Copa do Brasil não foi obra do acaso e imprimiu uma marcação forte aos donos da casa.
O Cruzeiro tentava armar as jogadas, mas Montillo era bem anulado pelo meio-campo paranaense. Wallyson buscava se alternar no ataque, ora pela direita, ora pela esquerda, sem conseguir sucesso. Com a marcação prevalecendo, o futebol das duas equipes foi condizente com a posição na tabela de classificação. A torcida cruzeirense pediu raça enquanto os jogadores desciam para o vestiário.
Montillo volta a ser Montillo
Com Dudu na vaga de Henrique, que deixou o campo ainda no primeiro tempo por conta de uma bolada no punho direito, o Cruzeiro começou a mudar a história do jogo. O meia foi derrubado na área por Eltinho, e o árbitro assinalou pênalti, convertido por Montillo aos sete minutos. O gol deu ânimo ao jogo, deixando a segunda etapa mais emocionante.
Em desvantagem no placar, o time de Marcelo Oliveira foi em busca do empate, mas de maneira desordenada. Marcos Aurélio perdeu um gol incrível ao chutar em cima de Fábio, na pequena área. No rebote, a bola ficou parada na frente do gol, mas, caído, o atacante não conseguiu o arremate.
Porém, num rápido contra-ataque, o mesmo Marcos Aurélio recebeu de Rafinha, livre, e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Fábio. Silêncio na Arena do Jacaré. Joel Santana se revoltou à beira do gramado, e algumas vaias começaram a ser ouvidas.
Mas a noite era de Dudu. O meia deu bela assistência para Montillo, que apenas teve o trabalho de empurrar para a rede e voltar a colocar o Cruzeiro na frente. Alívio de Joel e dos torcedores. Logo na sequência do gol, o técnico mandou a campo o volante Leandro Guerreiro no lugar de Wallyson. A partir daí, o Coxa foi para cima com tudo, e na base do chutão e da disposição o Cruzeiro segurou o resultado.
Papai Joel mostrou que tem estrela e conquistou os três pontos para a Raposa em sua estreia na competição. E a torcida demonstrou reconhecimento gritando o nome do treinador no final da partida.
Paraná Clube vence o Icasa na Vila e assume a liderança da Série B
Por Fernando Freire
Tricolor torce contra Ponte Preta e Portuguesa, que jogam sábado, para seguir na ponta. Lima e Jefferson Maranhão fazem os gols
O Paraná venceu o Icasa por 2 a 0 na noite desta sexta-feira, na Vila Capanema, e assumiu a liderança - pelo menos provisória - da Série B do Campeonato Brasileiro. Lima e Jefferson Maranhão fizeram os gols do Tricolor que, no sábado, torcerá contra Ponte Preta e Portuguesa. Se ambos não vencerem, os paranaenses seguem na ponta.
O jogo desta sexta-feira foi marcado pela superioridade tricolor, que dominou o primeiro tempo e boa parte do segundo. A equipe de Roberto Fonseca tocava bem a bola e abriu a vantagem na etapa inicial. O Icasa voltou melhor no segundo tempo e teve boas chances para descontar, mas as desperdiçou.
Na próxima rodada, o Paraná visita o Vitória, às 21h50m de terça-feira, dia 28, no Estádio do Barradão. No mesmo dia e horário, o Icasa recebe o ASA no Romeirão.
Paraná domina e sai na frente.
O primeiro tempo foi de total domínio do Paraná Clube, que tocava bem a bola e assustava o goleiro Marcelo Pitol com cruzamentos para a área. A pressão era tão grande que o gol saiu logo aos16 minutos. O lateral-esquerdo Lima aproveitou falha da defesa do Icasa e chutou cruzado. O goleiro da equipe cearense ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.
Mesmo com a vantagem no placar, o Paraná seguiu melhor. O volante Cambará, estreante da noite, ameaçou em duas oportunidades. Na primeira, em chute da entrada da área. Na segunda, de dentro, após rebote da defesa adversária. As duas finalizações foram para fora. O zagueiro Amarildo, de cabeça, também assustou Marcelo Pitol. A superioridade tricolor era tão grande que os atacantes do Icasa, Fábio Lopes e Ribinha, praticamente não tocaram na bola na etapa inicial.
Quando o ritmo do jogo caiu e o placar parecia que não mudaria antes do intervalo, o meia Wellington ajeitou para o atacante Jeffferson Maranhão, que bateu rasteiro, no canto do goleiro. Paraná 2 a 0.
Icasa equilibra o jogo, mas não marca O segundo tempo começou bem diferente do primeiro. O Icasa, que na etapa inicial não ameaçou o gol de Zé Carlos, quase descontou aos dois minutos, quando, após cruzamento da esquerda, Fábio Lopes desperdiçou ótima oportunidade. O lance era um sinal do que seriam os primeiros minutos. Com boa troca de passes e velocidade, o time cearense era mais perigoso e, em alguns momentos, chegou a dominar a partida.
O técnico Roberto Fonseca percebeu a superioridade adversária e mudou. Ele tirou Jéfferson Maranhão, com dores no estômago, e Cambará, cansado, para as entradas de Diego e Luiz Camargo. O Paraná cresceu. Aos 25, o lateral Júlio César bateu de esquerda - a perna "ruim" - e acertou o travessão.
O embalo do Icasa acabou. O Paraná controlava a partida, trocava passes no ataque e, quando o adversário ameaçava, a defesa tricolor levava a melhor. Os últimos 20 minutos foram marcados por tentativas frustradas da equipe cearense de descontar. Melhor para o Tricolor, que dorme na liderança da Série B.
Por Fernando Freire
Tricolor, que vinha de vitória sobre o Fluminense no Engenhão, faz 2 a 0 na Arena, com gols de Marcone e Lulinha. Técnico do Furacão pede demissão
O Bahia aprontou mais uma e venceu a segunda partida seguida como visitante no Campeonato Brasileiro. Depois de bater o Fluminense no Engenhão, o Tricolor baiano fez 2 a 0 no Atlético-PR na Arena da Baixada, na noite deste sábado, pela sexta rodada. Marcone e Lulinha marcaram os gols, ambos no segundo tempo.
Após a partida, em entrevista coletiva, o técnico Adilson Batista pediu demissão. Ele deixa o Atlético-PR em penúltimo lugar, com apenas um ponto e um gol marcado em seis rodadas. Se o Avaí conseguir ao menos um empate em casa diante do Fluminense neste domingo, jogará os paranaenses para a lanterna. Já o Bahia chega aos oito pontos e sobe para a nona posição.
Marcone abriu o caminho para a vitória tricolor na Arena da Baixada (Foto: Geraldo Bubniak / Agância Estado) |
O Atlético-PR entrou em campo com três zagueiros, no esquema que variava do 3-5-2 com a bola para o 4-4-2 sem a bola. Manoel, pela direita, era o responsável por parar Jobson. Rafael Santos e Fabrício se revezavam na marcação a Júnior. O Rubro-Negro demorou para se acertar no novo esquema. No primeiro minuto, o camisa 99 tricolor quase se aproveitou disso, mas bateu por cima.
O Bahia marcava forte no meio-campo, com três volantes, e na saída de bola do Furacão. Isso levava os zagueiros atleticanos a tentar a ligação direta para o ataque, sem sucesso. Até os 20 minutos, por exemplo, os paranaenses já tinham errado nove passes - o dobro do Tricolor, com quatro.
A partir dos 25, o Atlético-PR melhorou. A defesa acertou a marcação, e o meio-campo apareceu e passou a criar boas oportunidades. Numa delas, Madson e Paulo Baier tabelaram na entrada da área. O Baixinho cruzou, mas o camisa 10 bateu por cima. Com o domínio da partida, o Furacão teve duas chances claras com Paulo Baier, em cobranças de falta. Na primeira, a bola foi no travessão. Na segunda, o goleiro Marcelo Lomba fez difícil defesa.
Estrelas de Joel e Montillo brilham, e Cruzeiro vence primeira no Brasileiro
Por Fernando Martins Y Miguel
Com dois gols de Montillo e boa atuação do reserva Dudu, time mineiro derrota o Coritiba por 2 a 1 na estreia do seu técnico.
Não foi com aquele futebol que encantou o Brasil que o Cruzeiro venceu a primeira no Campeonato Brasileiro. Entretanto, na base da raça e da vontade, o time comandado pelo estreante Joel Santana fez 2 a 1 no Coritiba, na Arena do Jacaré, e deixou a zona de rebaixamento. Com seis pontos, está em 14º lugar, enquanto os paranaenses entram no Z-4, em 17º, com quatro pontos.
Após um primeiro tempo fraco tecnicamente, a Raposa voltou do intervalo com disposição, e em duas jogadas de Dudu, Montillo marcou. Na primeira, o meia de 19 anos sofreu o pênalti convertido pelo argentino. Na segunda, ele foi ao fundo e cruzou para o camisa 10 completar. Marcos Aurélio até que deu trabalho e descontou para os visitantes, num chute cruzado, mas não conseguiu evitar o tropeço dos paranaenses.
O Cruzeiro volta a campo na próxima quarta-feira, em São Januário, onde encara o Vasco, às 19h30m (de Brasília). Já o Coritiba recebe o Ceará um dia depois, no mesmo horário.
Supremacia da marcação
Ao som do funk "Uh, papai chegou", a torcida do Cruzeiro saudou o carioca Joel Santana como o novo treinador celeste. Em sua estreia no comando da equipe, Joel mudou pouco o time treinado por Cuca, seu antecessor. Com Marquinhos Paraná na lateral direita, Diego Renan na esquerda e Everton no meio-campo, a Raposa começou a partida em busca do gol. Mas o Coxa mostrou que chegar à decisão da Copa do Brasil não foi obra do acaso e imprimiu uma marcação forte aos donos da casa.
O Cruzeiro tentava armar as jogadas, mas Montillo era bem anulado pelo meio-campo paranaense. Wallyson buscava se alternar no ataque, ora pela direita, ora pela esquerda, sem conseguir sucesso. Com a marcação prevalecendo, o futebol das duas equipes foi condizente com a posição na tabela de classificação. A torcida cruzeirense pediu raça enquanto os jogadores desciam para o vestiário.
D. Renan não foi brilhante em sua volta, mas ajudou o Cruzeiro a vencer (Foto: Washington Alves/Vipcomm) |
Com Dudu na vaga de Henrique, que deixou o campo ainda no primeiro tempo por conta de uma bolada no punho direito, o Cruzeiro começou a mudar a história do jogo. O meia foi derrubado na área por Eltinho, e o árbitro assinalou pênalti, convertido por Montillo aos sete minutos. O gol deu ânimo ao jogo, deixando a segunda etapa mais emocionante.
Em desvantagem no placar, o time de Marcelo Oliveira foi em busca do empate, mas de maneira desordenada. Marcos Aurélio perdeu um gol incrível ao chutar em cima de Fábio, na pequena área. No rebote, a bola ficou parada na frente do gol, mas, caído, o atacante não conseguiu o arremate.
Porém, num rápido contra-ataque, o mesmo Marcos Aurélio recebeu de Rafinha, livre, e chutou cruzado, sem chances para o goleiro Fábio. Silêncio na Arena do Jacaré. Joel Santana se revoltou à beira do gramado, e algumas vaias começaram a ser ouvidas.
Mas a noite era de Dudu. O meia deu bela assistência para Montillo, que apenas teve o trabalho de empurrar para a rede e voltar a colocar o Cruzeiro na frente. Alívio de Joel e dos torcedores. Logo na sequência do gol, o técnico mandou a campo o volante Leandro Guerreiro no lugar de Wallyson. A partir daí, o Coxa foi para cima com tudo, e na base do chutão e da disposição o Cruzeiro segurou o resultado.
Papai Joel mostrou que tem estrela e conquistou os três pontos para a Raposa em sua estreia na competição. E a torcida demonstrou reconhecimento gritando o nome do treinador no final da partida.
Paraná Clube vence o Icasa na Vila e assume a liderança da Série B
Por Fernando Freire
Tricolor torce contra Ponte Preta e Portuguesa, que jogam sábado, para seguir na ponta. Lima e Jefferson Maranhão fazem os gols
O Paraná venceu o Icasa por 2 a 0 na noite desta sexta-feira, na Vila Capanema, e assumiu a liderança - pelo menos provisória - da Série B do Campeonato Brasileiro. Lima e Jefferson Maranhão fizeram os gols do Tricolor que, no sábado, torcerá contra Ponte Preta e Portuguesa. Se ambos não vencerem, os paranaenses seguem na ponta.
O jogo desta sexta-feira foi marcado pela superioridade tricolor, que dominou o primeiro tempo e boa parte do segundo. A equipe de Roberto Fonseca tocava bem a bola e abriu a vantagem na etapa inicial. O Icasa voltou melhor no segundo tempo e teve boas chances para descontar, mas as desperdiçou.
Na próxima rodada, o Paraná visita o Vitória, às 21h50m de terça-feira, dia 28, no Estádio do Barradão. No mesmo dia e horário, o Icasa recebe o ASA no Romeirão.
Paraná domina e sai na frente.
O primeiro tempo foi de total domínio do Paraná Clube, que tocava bem a bola e assustava o goleiro Marcelo Pitol com cruzamentos para a área. A pressão era tão grande que o gol saiu logo aos16 minutos. O lateral-esquerdo Lima aproveitou falha da defesa do Icasa e chutou cruzado. O goleiro da equipe cearense ainda tocou na bola, mas não evitou o gol.
Mesmo com a vantagem no placar, o Paraná seguiu melhor. O volante Cambará, estreante da noite, ameaçou em duas oportunidades. Na primeira, em chute da entrada da área. Na segunda, de dentro, após rebote da defesa adversária. As duas finalizações foram para fora. O zagueiro Amarildo, de cabeça, também assustou Marcelo Pitol. A superioridade tricolor era tão grande que os atacantes do Icasa, Fábio Lopes e Ribinha, praticamente não tocaram na bola na etapa inicial.
Quando o ritmo do jogo caiu e o placar parecia que não mudaria antes do intervalo, o meia Wellington ajeitou para o atacante Jeffferson Maranhão, que bateu rasteiro, no canto do goleiro. Paraná 2 a 0.
Lima comemora primeiro gol do Paraná Clube. Jefferson Maranhão fez o outro (Foto: Ag. Lance) |
O técnico Roberto Fonseca percebeu a superioridade adversária e mudou. Ele tirou Jéfferson Maranhão, com dores no estômago, e Cambará, cansado, para as entradas de Diego e Luiz Camargo. O Paraná cresceu. Aos 25, o lateral Júlio César bateu de esquerda - a perna "ruim" - e acertou o travessão.
O embalo do Icasa acabou. O Paraná controlava a partida, trocava passes no ataque e, quando o adversário ameaçava, a defesa tricolor levava a melhor. Os últimos 20 minutos foram marcados por tentativas frustradas da equipe cearense de descontar. Melhor para o Tricolor, que dorme na liderança da Série B.
Dupla Atletiba e um vexame no Brasileirão.
Política, futebol e religião não se discutem. Não se discutem!? Claro que sim. Só não é preciso brigar, tomar ar, ir as vias de fato… Mas um bom debate, por que não? Talvez sempre se diga isso desses três aspectos importantes de nossa vida social por causa do espaço que eles ocupam em nossos afectos ou por eles terem algo mais em comum.
Tenho que concorda com os cronistas fora do esta do do Paraná, quando o Coritiba tinha chegado ao recorde de vitorias consecutivos contra que equipes ela tinha jogado?
Sabe que e uma boa pergunta pois como pode um time que acumulou tantas vitoria inclusive uma por 6 x 0 sobre o Palmeiras, o que aconteceu com o time do coxa sendo que mantém os mesmo jogadores, e agora conta com um numero de 35 mil sócios cade o futebol?
Já o Atlético perdeu o primeiro atletiba no Paranaense e para apagar incêndio contratou o velho guerreiro Geninho, a cronica esportiva Paranaense caiu de pau em cima, Geninho conquistou algumas vitorias manteve o Atlético em segundo lugar no campeonato mas perdeu o atletiba no segundo turno em seguida perdeu o seu cargo, o Atlético precisava de um técnico moderno então trouxe Adilson que vinha do Corinthians e Santos onde não conseguiu realizar um bom trabalho.
O Atlético contratou vários jogadores e manteve sua base que esta em xeque em seis jogos perdeu cinco empatou uma e só vez um gol de falta, será que os fanáticos vão ter que sair quebrando tudo para poder ver o seu time vencer e convencer ou seu novo técnico vai resolver tudo?
Vida diferente esta o Paraná Clube, que foi rebaixado para disputar a segunda divisão do forte campeonato Paranaense, mandou quase todos os seus jogadores embora contratou vários jogadores que foram destaque de times do interior de São Paulo com um técnico ate então desconhecido pelos Paranaense, deu certo o time esta entre os quatros melhores da segunda divisão e se mantendo nesta performance com certeza vai ser o único Paranaense na primeira divisão do próximo ano.
E claro que tem muito futebol pela frente tudo pode mudar mas tenho que concorda que campeonato estadual como Paranaense não serve para nada e apenas um caça níquel ou um laboratório com resultados mentirosos, espero não ter que ver Atlético e Coritiba ter que jogar jogos fora de seus estádios por punição devido suas torcidas protestarem de todas as formas contra a ma fase de seus times.
Tenho que concorda com os cronistas fora do esta do do Paraná, quando o Coritiba tinha chegado ao recorde de vitorias consecutivos contra que equipes ela tinha jogado?
Sabe que e uma boa pergunta pois como pode um time que acumulou tantas vitoria inclusive uma por 6 x 0 sobre o Palmeiras, o que aconteceu com o time do coxa sendo que mantém os mesmo jogadores, e agora conta com um numero de 35 mil sócios cade o futebol?
Já o Atlético perdeu o primeiro atletiba no Paranaense e para apagar incêndio contratou o velho guerreiro Geninho, a cronica esportiva Paranaense caiu de pau em cima, Geninho conquistou algumas vitorias manteve o Atlético em segundo lugar no campeonato mas perdeu o atletiba no segundo turno em seguida perdeu o seu cargo, o Atlético precisava de um técnico moderno então trouxe Adilson que vinha do Corinthians e Santos onde não conseguiu realizar um bom trabalho.
O Atlético contratou vários jogadores e manteve sua base que esta em xeque em seis jogos perdeu cinco empatou uma e só vez um gol de falta, será que os fanáticos vão ter que sair quebrando tudo para poder ver o seu time vencer e convencer ou seu novo técnico vai resolver tudo?
Vida diferente esta o Paraná Clube, que foi rebaixado para disputar a segunda divisão do forte campeonato Paranaense, mandou quase todos os seus jogadores embora contratou vários jogadores que foram destaque de times do interior de São Paulo com um técnico ate então desconhecido pelos Paranaense, deu certo o time esta entre os quatros melhores da segunda divisão e se mantendo nesta performance com certeza vai ser o único Paranaense na primeira divisão do próximo ano.
E claro que tem muito futebol pela frente tudo pode mudar mas tenho que concorda que campeonato estadual como Paranaense não serve para nada e apenas um caça níquel ou um laboratório com resultados mentirosos, espero não ter que ver Atlético e Coritiba ter que jogar jogos fora de seus estádios por punição devido suas torcidas protestarem de todas as formas contra a ma fase de seus times.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Sexta rodada do Brasileirão
Marcos Aurélio é a novidade do time alviverde
Por: Rodrigo Sell
Precisando maneirar na comida e no refrigerante para perder uns “quilinhos” e voltar à melhor forma, o atacante Marcos Aurélio retorna ao Coritiba contra o Cruzeiro.
Após dois meses de recuperação, sem contar uma participação discreta na final da Copa do Brasil, o jogador voltou a treinar normalmente entre os titulares, mas avisa que não tem condições de atuar nos 90 minutos.
Mesmo assim, ele encara a Raposa para dar um toque a mais de qualidade ao Alviverde. O confronto contra os mineiros está programado para as 21h de amanhã, em Sete Lagoas-MG.
“Estou fazendo uma dietinha, porque ganhei um pesinho com a lesão. Então vou procurar segurar um pouquinho a alimentação, para ficar melhor condicionado”, revela Marcos Aurélio.
Animado, ele mostra que está apto a voltar ao time, mas ainda precisa de ritmo. “Vou voltar aos poucos, sem atropelar o trabalho de fortalecimento. A gente sabe que tem muito para ganhar ainda”, avisa.
Isso quer dizer que 90 minutos será muito para ele, mas enquanto estiver em campo acredita que pode ajudar o time também a voltar a sorrir e converter em gols as chances criadas. Ele dá a receita.
“Tem que ter um pouquinho de calma, de tranquilidade para trabalhar a bola no meio-campo e na frente, porque acho que nossa equipe está se precipitando um pouco nas finalizações e na hora do passe. Tem que ter um pouquinho de calma, que tudo vai se resolver”, aponta o atacante.
Segundo Marcos Aurélio, é hora de o time reagir no Brasileiro. “A gente sabe que não está numa situação confortável. O campeonato é difícil e a gente tem que pontuar o mais rápido possível para subir na tabela”, projeta o avante.
Quem agradece a opção a mais no elenco é o técnico Marcelo Oliveira. “O Marcos não está no ideal, mas está bem melhor. É um jogador diferenciado tecnicamente, criativo e que pode nos ajudar muito também nesse jogo”, analisa o treinador.
Adilson Batista deve escalar o Atlético no 3-5-2
Por: Elaine Felchacka
O técnico Adilson Batista vai tentar, mais uma vez, mexer na estrutura do time para que o Atlético consiga a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Uma das mudanças para o jogo contra o Bahia amanhã, às 18h30, na Arena da Baixada, será “forçada”.
O atacante Guerrón vai perder a vaga de titular para Adaílton. O equatoriano chegou atrasado para o treino de quarta-feira e, como punição, fica fora da partida, além de ser multado pelo clube.
Como esta não é a primeira vez que Guerrón colabora com a caixinha, a porcentagem deve ser um pouco maior. No Campeonato Paranaense, ele também foi multado pela expulsão no Atletiba do primeiro turno.
Além do ataque, a defesa também deve sofrer alterações. Rafael Santos e Manoel ganharão o reforço de Fabrício. Com os constantes gols sofridos por falhas da defesa, Adilson Batista quer testar a formação com três zagueiros e reforçar o setor.
O técnico não confirma, mas já admite que alguns jogadores que não estão em boa fase podem deixar o time para serem poupados neste momento de muita pressão.
Nessa reformulação que o time deve sofrer, o lateral-esquerdo Paulinho está prestes a perder a vaga também. Marcelo Oliveira entraria na vaga. “Isso pode acontecer. Com calma vamos tentar encontrar a melhor alternativa para sábado (amanhã)”, disse o treinador.
A possibilidade de mudança agrada Marcelo Oliveira, que poderia ir para a ala esquerda, posição que vinha jogando recentemente. Porém, independentemente de onde tiver que atuar, o lateral-volante quer estar entre os titulares amanhã.
Confiante, ele acredita que contra o Bahia o Atlético vai encerrar o jejum que hoje coloca o time na penúltima colocação do Campeonato Brasileiro. “Eu quero jogar. Não sei em qual posição, mas estou querendo ajudar o Atlético. Ainda não veio a primeira vitória, mas graças a Deus vai ser sábado. Eu quero estar junto”, disse o jogador.
Paraná Clube busca a liderança da Série B
Por: Irapitan CostaUma vitória sobre o Icasa vale ao Paraná Clube a liderança da Série B. Mais do que isso: daria ao grupo “oxigênio” para a maratona que é a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
Com um longo caminho a percorrer, o Tricolor mira, neste momento, a manutenção de uma vaga entre os primeiros colocados. “É claro que se vier a ponta, melhor”, admite o técnico Roberto Fonseca, sobre a partida que começa às 21h, na Vila Capanema. Para terminar a 7.ª rodada em 1.º lugar, o Paraná precisa vencer e torcer por tropeços de Ponte Preta e Portuguesa.
O treinador mexe em três posições, mas não na estrutura tática do time. “É claro que poderá haver diferenças, até pela característica de cada atleta. Mas meu objetivo é fixar cada vez mais esse padrão de jogo”, ressalta Fonseca.
Sem Lisa, Cris e Serginho, todos suspensos, ele escala Júlio César, Luciano Castan e Cambará, respectivamente. “Acho que estamos criando uma boa identidade para este time. Então, vamos buscar uma sequência do que foi feito nos jogos anteriores. Porém, já tendo algumas variações trabalhadas”, explica.
Durante a semana, Roberto Fonseca chegou a escalar o meio-campo Leandro Oliveira entre os titulares, para a saída de um dos volantes. “É importante termos válvulas de escape, no caso da marcação do adversário estar muito encaixada. Por isso, já vamos trabalhando essas alternativas”, afirma.
Independentemente do bom momento, o treinador sabe que precisa contar não apenas com um time, mas com um elenco bem trabalhado. “Todos têm que estar motivados e preparados. Assim, quando a oportunidade surge, o time não sofre grandes oscilações”, avalia.
Ao longo dos três primeiros jogos, sem muito tempo para trabalhar, Fonseca estabeleceu uma equipe-base e conseguiu um ótimo aproveitamento (77,7%). A partir deste momento, entende que cabe aos jogadores buscar espaço no grupo.
“O mais importante é que estamos vendo, hoje, uma grande motivação. Isso está claro nos treinos e deve ser o espírito nos jogos”, avisa. Para a partida de hoje, o Tricolor deverá contar com um grande aliado.
Pela movimentação, o torcedor deverá marcar presença em bom número na Vila Capanema. “Precisamos desse apoio, desse incentivo. Vencer em casa é obrigação e contamos com a nossa torcida para fazer a diferença”, destaca o goleiro Zé Carlos.
Os jogadores sabem que apesar da distância entre os clubes na tabela de classificação, o jogo será duríssimo. “Nesta Série B não tem moleza. Mas em casa temos que impor o ritmo e, com a energia da nossa torcida, não desperdiçar as oportunidades”, diz o camisa 1
Por: Rodrigo Sell
Precisando maneirar na comida e no refrigerante para perder uns “quilinhos” e voltar à melhor forma, o atacante Marcos Aurélio retorna ao Coritiba contra o Cruzeiro.
Após dois meses de recuperação, sem contar uma participação discreta na final da Copa do Brasil, o jogador voltou a treinar normalmente entre os titulares, mas avisa que não tem condições de atuar nos 90 minutos.
Mesmo assim, ele encara a Raposa para dar um toque a mais de qualidade ao Alviverde. O confronto contra os mineiros está programado para as 21h de amanhã, em Sete Lagoas-MG.
“Estou fazendo uma dietinha, porque ganhei um pesinho com a lesão. Então vou procurar segurar um pouquinho a alimentação, para ficar melhor condicionado”, revela Marcos Aurélio.
Animado, ele mostra que está apto a voltar ao time, mas ainda precisa de ritmo. “Vou voltar aos poucos, sem atropelar o trabalho de fortalecimento. A gente sabe que tem muito para ganhar ainda”, avisa.
Isso quer dizer que 90 minutos será muito para ele, mas enquanto estiver em campo acredita que pode ajudar o time também a voltar a sorrir e converter em gols as chances criadas. Ele dá a receita.
“Tem que ter um pouquinho de calma, de tranquilidade para trabalhar a bola no meio-campo e na frente, porque acho que nossa equipe está se precipitando um pouco nas finalizações e na hora do passe. Tem que ter um pouquinho de calma, que tudo vai se resolver”, aponta o atacante.
Segundo Marcos Aurélio, é hora de o time reagir no Brasileiro. “A gente sabe que não está numa situação confortável. O campeonato é difícil e a gente tem que pontuar o mais rápido possível para subir na tabela”, projeta o avante.
Quem agradece a opção a mais no elenco é o técnico Marcelo Oliveira. “O Marcos não está no ideal, mas está bem melhor. É um jogador diferenciado tecnicamente, criativo e que pode nos ajudar muito também nesse jogo”, analisa o treinador.
Adilson Batista deve escalar o Atlético no 3-5-2
Por: Elaine Felchacka
O técnico Adilson Batista vai tentar, mais uma vez, mexer na estrutura do time para que o Atlético consiga a primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Uma das mudanças para o jogo contra o Bahia amanhã, às 18h30, na Arena da Baixada, será “forçada”.
O atacante Guerrón vai perder a vaga de titular para Adaílton. O equatoriano chegou atrasado para o treino de quarta-feira e, como punição, fica fora da partida, além de ser multado pelo clube.
Como esta não é a primeira vez que Guerrón colabora com a caixinha, a porcentagem deve ser um pouco maior. No Campeonato Paranaense, ele também foi multado pela expulsão no Atletiba do primeiro turno.
Além do ataque, a defesa também deve sofrer alterações. Rafael Santos e Manoel ganharão o reforço de Fabrício. Com os constantes gols sofridos por falhas da defesa, Adilson Batista quer testar a formação com três zagueiros e reforçar o setor.
O técnico não confirma, mas já admite que alguns jogadores que não estão em boa fase podem deixar o time para serem poupados neste momento de muita pressão.
Nessa reformulação que o time deve sofrer, o lateral-esquerdo Paulinho está prestes a perder a vaga também. Marcelo Oliveira entraria na vaga. “Isso pode acontecer. Com calma vamos tentar encontrar a melhor alternativa para sábado (amanhã)”, disse o treinador.
A possibilidade de mudança agrada Marcelo Oliveira, que poderia ir para a ala esquerda, posição que vinha jogando recentemente. Porém, independentemente de onde tiver que atuar, o lateral-volante quer estar entre os titulares amanhã.
Confiante, ele acredita que contra o Bahia o Atlético vai encerrar o jejum que hoje coloca o time na penúltima colocação do Campeonato Brasileiro. “Eu quero jogar. Não sei em qual posição, mas estou querendo ajudar o Atlético. Ainda não veio a primeira vitória, mas graças a Deus vai ser sábado. Eu quero estar junto”, disse o jogador.
Paraná Clube busca a liderança da Série B
Por: Irapitan CostaUma vitória sobre o Icasa vale ao Paraná Clube a liderança da Série B. Mais do que isso: daria ao grupo “oxigênio” para a maratona que é a segunda divisão do Campeonato Brasileiro.
Com um longo caminho a percorrer, o Tricolor mira, neste momento, a manutenção de uma vaga entre os primeiros colocados. “É claro que se vier a ponta, melhor”, admite o técnico Roberto Fonseca, sobre a partida que começa às 21h, na Vila Capanema. Para terminar a 7.ª rodada em 1.º lugar, o Paraná precisa vencer e torcer por tropeços de Ponte Preta e Portuguesa.
O treinador mexe em três posições, mas não na estrutura tática do time. “É claro que poderá haver diferenças, até pela característica de cada atleta. Mas meu objetivo é fixar cada vez mais esse padrão de jogo”, ressalta Fonseca.
Sem Lisa, Cris e Serginho, todos suspensos, ele escala Júlio César, Luciano Castan e Cambará, respectivamente. “Acho que estamos criando uma boa identidade para este time. Então, vamos buscar uma sequência do que foi feito nos jogos anteriores. Porém, já tendo algumas variações trabalhadas”, explica.
Durante a semana, Roberto Fonseca chegou a escalar o meio-campo Leandro Oliveira entre os titulares, para a saída de um dos volantes. “É importante termos válvulas de escape, no caso da marcação do adversário estar muito encaixada. Por isso, já vamos trabalhando essas alternativas”, afirma.
Independentemente do bom momento, o treinador sabe que precisa contar não apenas com um time, mas com um elenco bem trabalhado. “Todos têm que estar motivados e preparados. Assim, quando a oportunidade surge, o time não sofre grandes oscilações”, avalia.
Ao longo dos três primeiros jogos, sem muito tempo para trabalhar, Fonseca estabeleceu uma equipe-base e conseguiu um ótimo aproveitamento (77,7%). A partir deste momento, entende que cabe aos jogadores buscar espaço no grupo.
“O mais importante é que estamos vendo, hoje, uma grande motivação. Isso está claro nos treinos e deve ser o espírito nos jogos”, avisa. Para a partida de hoje, o Tricolor deverá contar com um grande aliado.
Pela movimentação, o torcedor deverá marcar presença em bom número na Vila Capanema. “Precisamos desse apoio, desse incentivo. Vencer em casa é obrigação e contamos com a nossa torcida para fazer a diferença”, destaca o goleiro Zé Carlos.
Os jogadores sabem que apesar da distância entre os clubes na tabela de classificação, o jogo será duríssimo. “Nesta Série B não tem moleza. Mas em casa temos que impor o ritmo e, com a energia da nossa torcida, não desperdiçar as oportunidades”, diz o camisa 1
Teste de fogo neste domingo para o Palestra
Time do Lezinho vem com força máxima. |
Os atletas do Palestra destacaram este jogo com o melhor do ano ate o momento onde o time visitante uma equipe formada por jogadores jovem toca muita bola e deu muito trabalho ao goleiro Hermes destaque da partida.
Se o nosso ataque continuar fazendo gols como nas ultimas três partidas com certesa nossa defesa terá menos trabalho, palavras do goleiro Hermes destaque do ultimo jogo contra o bom time do Lezinho |
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Santos leva tri da Libertadores
Neymar brilha, meninos da Vila fazem história e Peixe leva tri da Libertadores
por Adilson Barros e Julyana Travaglia
Um esquadrão branco, infernal, que tomou a América de assalto. Com um ataque genial, imprevisível, artilheiro. Muitas vezes, o Santos foi descrito assim nos anos 60, quando Pelé e seus companheiros chacoalharam a América. O mesmo texto agora, 48 anos depois, serve para o time de Neymar, Ganso, Elano, Léo, Dracena, Arouca, Durval, Rafael. Sim, senhoras e senhoras: o Santos é, novamente, campeão da Taça Libertadores. Tricampeão (ganhou em 62, também sobre o Peñarol, e 63).
A noite ficará guardada na memória de cada santista. A vitória, por 2 a 1, num Pacaembu apinhado, branco, cheio de santistas com lágrimas nos olhos, ainda teve Pelé vibrando como se estivesse em campo. Do seu camarote, o rei de todos os tempos socava o ar como se um dos gols tivesse sido marcado por ele.
O Peixe e sua nova geração de ouro caminham a passos largos para ser campeão de tudo em 2011. No início do ano, manteve a supremacia em São Paulo. Agora, tornou-se rei da América. O terceiro passo poderá ser dado em dezembro, quando a equipe de Muricy Ramalho terá o Mundial de Clubes da Fifa pela frente. Será a chance de poder ver um duelo fabuloso: Neymar x Lionel Messi.
Primeiro tempo de domínio santista, mas faltou calibrar o pé
Buscando acabar logo com o nervosismo e a angústia das arquibancadas, o Santos entrou em campo querendo um gol rápido. Os comandados de Muricy Ramalho acreditavam que, na pressão, o Peñarol se abriria. Puro engano. Apesar de boas investidas e jogadas inspiradas de Ganso, que acertou ótimos passes, faltou o chute certo. Os números dos primeiros 45 minutos ratificaram o domínio santista. O Peixe teve 67% de posse de bola, contra 33% do seu rival. Foram oito arremates ao gol uruguaio, contra apenas um dos carboneros.
primeiro lance de perigo veio em chute de fora da área de Elano, que exigiu grande defesa de Sosa. Neymar também teve chance, após passe precioso de Ganso, mas furou. O astro santista esteve sempre cercado por três jogadores. Gingava de um lado para o outro sem conseguir abrir o espaço. À medida que o tempo passava e o gol não saía, o Pacaembu ia murmurando, apreensivo. Léo também teve uma oportunidade ao invadir a área, com o goleiro batido, e errar o alvo. Durval, duas vezes de cabeça, também ameaçou. Sosa ainda brilhou em cobrança de falta de Elano da entrada da área.
O Peñarol, limitado tecnicamente, se resumia a bloquear as investidas do adversário. Segurava o Santos, tentava encaixar um contra-ataque, que não veio em toda a primeira etapa. Assim, o jogo ficou morno. O Peixe murchou, perdeu o ritmo e passou a errar alguns passes, Arouca, principalmente.
Neymar abre o placar e leva o Pacaembu ao delírio E aí vem Arouca, em desabalada carreira. Uma arrancada mágica, uma tabela esperta com Ganso, que passou para Neymar, que, enfim, soltava o grito preso na garganta do torcedor nas arquibancadas. Apenas dois minutos de jogo. Neymar, histórico. Um gol que vai ser lembrado para sempre pelos santistas. O gol que abriu caminho para o tricampeonato.
Em seu camarote no Pacaembu, Pelé vibrava, reverenciando seu sucessor. Em campo, o craque alvinegro chupava o dedo, homenageando Mateus, que chega em novembro. O filho do ídolo santista vai nascer campeão continental. Pé-quente!
O jogo continuou. Claro. Faltavam ainda longos minutos. Nas arquibancadas se abraçavam e choravam. Não dava para fazer os ponteiros correrem mais rápido? Não dava. Então, o Peixe tratava de dar as cartas em campo.
A diferença técnica entre os times era gritante. O Santos, agora, tinha espaços para matar o jogo. O Peñarol tinha dificuldades para sair jogando. Não parecia possível o título escapar. Absolutamente.
O Santos continuava em cima, muito melhor, trocando passes, colocando os uruguaios na roda. Nas arquibancadas, locura total. Então, Danilo arrancou pela direita, deixou o marcador para trás, cortou para dentro e entrou para a história. Pé esquerdo, canto direito do goleiro. Nova explosão no Pacaembu. Choro, abraços. O título estava mais próximo.
Gol contra de Durval e pancadaria no final
Mas nada com o Santos é fácil. O Peñarol mostrou suas garras. Numa escapada pela direita, a bola cruzada, desvia em Durval, que tentou rebater e entra. Seria possível? Como em 2005, quando defendia o Atlético-PR, na final da Libertadores contra o São Paulo, o Rei do Sertão marcara um contra.
Foi apenas um susto passageiro. Logo o Peixe retomou o dominio e teve até chances para marcar mais gols. Não precisou. No final, uma cena que não precisava ocorrer: jogadores das duas equipes trocaram agressões em campo, diante de uma Polícia Militar que pouco fez para conter os brigões. Nada, no entanto, que acabasse com o brilho da conquista do Peixe.
Parabéns, Santos e santistas. A América, de novo, é de vocês.
Retirada: http://globoesporte.globo.com/jogo/libertadores-2011/22-06-2011/santos-penarol.html
por Adilson Barros e Julyana Travaglia
Um esquadrão branco, infernal, que tomou a América de assalto. Com um ataque genial, imprevisível, artilheiro. Muitas vezes, o Santos foi descrito assim nos anos 60, quando Pelé e seus companheiros chacoalharam a América. O mesmo texto agora, 48 anos depois, serve para o time de Neymar, Ganso, Elano, Léo, Dracena, Arouca, Durval, Rafael. Sim, senhoras e senhoras: o Santos é, novamente, campeão da Taça Libertadores. Tricampeão (ganhou em 62, também sobre o Peñarol, e 63).
A noite ficará guardada na memória de cada santista. A vitória, por 2 a 1, num Pacaembu apinhado, branco, cheio de santistas com lágrimas nos olhos, ainda teve Pelé vibrando como se estivesse em campo. Do seu camarote, o rei de todos os tempos socava o ar como se um dos gols tivesse sido marcado por ele.
O Peixe e sua nova geração de ouro caminham a passos largos para ser campeão de tudo em 2011. No início do ano, manteve a supremacia em São Paulo. Agora, tornou-se rei da América. O terceiro passo poderá ser dado em dezembro, quando a equipe de Muricy Ramalho terá o Mundial de Clubes da Fifa pela frente. Será a chance de poder ver um duelo fabuloso: Neymar x Lionel Messi.
Primeiro tempo de domínio santista, mas faltou calibrar o pé
Buscando acabar logo com o nervosismo e a angústia das arquibancadas, o Santos entrou em campo querendo um gol rápido. Os comandados de Muricy Ramalho acreditavam que, na pressão, o Peñarol se abriria. Puro engano. Apesar de boas investidas e jogadas inspiradas de Ganso, que acertou ótimos passes, faltou o chute certo. Os números dos primeiros 45 minutos ratificaram o domínio santista. O Peixe teve 67% de posse de bola, contra 33% do seu rival. Foram oito arremates ao gol uruguaio, contra apenas um dos carboneros.
primeiro lance de perigo veio em chute de fora da área de Elano, que exigiu grande defesa de Sosa. Neymar também teve chance, após passe precioso de Ganso, mas furou. O astro santista esteve sempre cercado por três jogadores. Gingava de um lado para o outro sem conseguir abrir o espaço. À medida que o tempo passava e o gol não saía, o Pacaembu ia murmurando, apreensivo. Léo também teve uma oportunidade ao invadir a área, com o goleiro batido, e errar o alvo. Durval, duas vezes de cabeça, também ameaçou. Sosa ainda brilhou em cobrança de falta de Elano da entrada da área.
O Peñarol, limitado tecnicamente, se resumia a bloquear as investidas do adversário. Segurava o Santos, tentava encaixar um contra-ataque, que não veio em toda a primeira etapa. Assim, o jogo ficou morno. O Peixe murchou, perdeu o ritmo e passou a errar alguns passes, Arouca, principalmente.
Neymar comemora o gol diante do banco do Peñarol, que só lamenta (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com) |
Em seu camarote no Pacaembu, Pelé vibrava, reverenciando seu sucessor. Em campo, o craque alvinegro chupava o dedo, homenageando Mateus, que chega em novembro. O filho do ídolo santista vai nascer campeão continental. Pé-quente!
O jogo continuou. Claro. Faltavam ainda longos minutos. Nas arquibancadas se abraçavam e choravam. Não dava para fazer os ponteiros correrem mais rápido? Não dava. Então, o Peixe tratava de dar as cartas em campo.
Zé Eduardo disputa a bola com os defensores do Peñarol durante o primeiro tempo (Foto: Reuters) |
O Santos continuava em cima, muito melhor, trocando passes, colocando os uruguaios na roda. Nas arquibancadas, locura total. Então, Danilo arrancou pela direita, deixou o marcador para trás, cortou para dentro e entrou para a história. Pé esquerdo, canto direito do goleiro. Nova explosão no Pacaembu. Choro, abraços. O título estava mais próximo.
Gol contra de Durval e pancadaria no final
Mas nada com o Santos é fácil. O Peñarol mostrou suas garras. Numa escapada pela direita, a bola cruzada, desvia em Durval, que tentou rebater e entra. Seria possível? Como em 2005, quando defendia o Atlético-PR, na final da Libertadores contra o São Paulo, o Rei do Sertão marcara um contra.
Foi apenas um susto passageiro. Logo o Peixe retomou o dominio e teve até chances para marcar mais gols. Não precisou. No final, uma cena que não precisava ocorrer: jogadores das duas equipes trocaram agressões em campo, diante de uma Polícia Militar que pouco fez para conter os brigões. Nada, no entanto, que acabasse com o brilho da conquista do Peixe.
Parabéns, Santos e santistas. A América, de novo, é de vocês.
Retirada: http://globoesporte.globo.com/jogo/libertadores-2011/22-06-2011/santos-penarol.html
terça-feira, 21 de junho de 2011
Enfaixar o pé para evitar lesões
O entorse de tornozelo é uma lesão considerada comum no meio desportivo, porém evitável. É definido como sendo uma lesão ligamentar, onde no momento do impacto, ao girar o pé rapidamente para dentro (por inversão) ou para fora (por eversão) os ligamentos não conseguem se contrair com rapidez para amortecer o impacto, causando a lesão. O entorse por inversão é disparado o mais comum, sendo que acomete 3 ligamentos laterais: talofibular anterior, calcaneofibular e talofibular posterior. O entorse por eversão é menos comum e acomete o ligamento deltóide.
Veja como fazer uma vendagem para prevenir lesões no pé e tornozelo
Leve a faixa para o lado de dentro do tornozelo, por cima dos maléolos, e estique-a para firmar o pé na posição correta.
A cada novo passo, com a mão que está livre segure a faixa onde ela acabou de ser passada para evitar que ela deslize para baixo
Contorne todo o tornozelo até a metade da perna, dando voltas para passar a faixa sobre uma parte dela mesma e assim prendê-la melhor.
Continue desenrolando a faixa em direção à curvatura do pé. Passe por baixo da planta do pé, cruze a lateral externa e depois repita o mesmo caminho descrito antes. O deslocamento deve ser progressivo, ascendente e em espiral. Termine na parte próxima ao começo da perna, prendendo a ponta dentro de uma parte já enrolada à perna e colocando os ganchos que vêm com a faixa, ou uma fita adesiva
•A pele da região a ser protegida deve estar seca e limpa.
•Não estique muito a faixa, exceto entre a lateral externa do pé e o início da perna.
•Este procedimento não permite que uma pessoa lesionada – com entorse de tornozelo, por exemplo – pratique atividades físicas.
•Evite dobrar a faixa. Se isso acontecer, corrija as dobras com a mão à medida que for desenrolando-a sobre a área a ser protegida.
•Procure que as espirais feitas com a faixa sigam uma mesma linha para garantir firmeza.
Especialista: Adrián Russo
http://comunidade.bemsimples.com/saude/w/saude/enfaixar-o-p-233-para-evitar-les-245-es.aspx
Veja como fazer uma vendagem para prevenir lesões no pé e tornozelo
Apoie uma ponta da faixa no peito do pé.
Dê uma volta até passar por cima dela mesma, para prender bem
.Passe a faixa de novo pela planta do pé e depois cruze-a sobre o peito do pé para então passar pelo lado de fora do tornozelo.
Leve a faixa para o lado de dentro do tornozelo, por cima dos maléolos, e estique-a para firmar o pé na posição correta.
A cada novo passo, com a mão que está livre segure a faixa onde ela acabou de ser passada para evitar que ela deslize para baixo
Contorne todo o tornozelo até a metade da perna, dando voltas para passar a faixa sobre uma parte dela mesma e assim prendê-la melhor.
Continue desenrolando a faixa em direção à curvatura do pé. Passe por baixo da planta do pé, cruze a lateral externa e depois repita o mesmo caminho descrito antes. O deslocamento deve ser progressivo, ascendente e em espiral. Termine na parte próxima ao começo da perna, prendendo a ponta dentro de uma parte já enrolada à perna e colocando os ganchos que vêm com a faixa, ou uma fita adesiva
Importante
•A pele da região a ser protegida deve estar seca e limpa.
•Não estique muito a faixa, exceto entre a lateral externa do pé e o início da perna.
•Este procedimento não permite que uma pessoa lesionada – com entorse de tornozelo, por exemplo – pratique atividades físicas.
•Evite dobrar a faixa. Se isso acontecer, corrija as dobras com a mão à medida que for desenrolando-a sobre a área a ser protegida.
•Procure que as espirais feitas com a faixa sigam uma mesma linha para garantir firmeza.
Especialista: Adrián Russo
http://comunidade.bemsimples.com/saude/w/saude/enfaixar-o-p-233-para-evitar-les-245-es.aspx
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Palestra 6x2 Os Maridos
Para fazer valer o bom retrospecto contra a equipe dos Maridos o time do Palestra entrou em campo disposto a manter a marca. E conseguiu o seu objetivo depois de vencer mais uma vez neste domingo pela manhã.
Apesar de um primeiro tempo bem equilibrado a equipe palestrina saiu na frente logo no começo da partida com Cléber que depois da falha do goleiro fez 1 x 0. Mesmo com o placar desfavorável a equipe visitante foi para cima e equilibrava as ações da partida. Porém, quem conseguiu ampliar o marcador foi o time da casa, Daniel aproveitou falta e acerta um chute que acaba desviando no zagueiro e vai morrer no fundo da rede, 2 x 0. Ainda na primeira etapa o time dos Maridos faz seu gol com Juninho de cabeça, 2 x 1. Fim do primeiro tempo, vitória parcial do Palestra.
O segundo tempo começa e o jogo muda de figura, o equilíbrio visto no primeiro tempo acaba, e a superioridade da equipe palestrina transforma-se em gols e jogadas de ataque perdidas. Buiú não desperdiça sua chance e faz o terceiro gol do Palestra após boa troca de passes do ataque, 3 x1. Muitas jogadas eram criadas e não aproveitadas pelo time da casa.E em mais uma subida para o ataque, o zagueiro Daniel aproveita e faz o quarto do Palestra,4 x 1.O jogo não mudou de panorama, mas a equipe visitante conseguiu diminuir o placar, após ataque pela direita o jogador dos Maridos empurra para a rede e faz 4 x 2.
Faltando poucos minutos para o término da partida Buiú amplia para o time da casa, 5 x 2. E dava tempo para mais um, e Sérgio completa para fazer o sexto do Palestra, 6 x 2 placar final.
É a segunda vitória consecutiva do Palestra que volta a respirar novos ares, após as duas vitórias seguidas a equipe palestrina já soma dez vitórias contra oito derrotas na temporada.
O Arbitro Paulinho deve apitar os próximos jogos do Palestra. |
domingo, 19 de junho de 2011
Resultado 5º rodada do Brasileiro
Em casa, Náutico sai atrás, mas consegue empate com o Paraná
Logo aos quatro minutos de partida, Jefferson Maranhão invadiu a área e tentou encobrir o goleiro, sem sucesso. Aos 16, Jefferson teve mais uma boa oportunidade em um lance parecido, e viu o goleiro levar a melhor outra vez.
Aos 20, o time da casa teve a chance de inaugurar o placar em cobrança de pênalti, mas parou em Zé Carlos. O goleiro foi buscar, no cantinho, a cobrança de Eduardo Ramos.
Depois disso, o jogo teve uma queda no nível técnico, mas não faltaram emoções na segunda etapa.
Aos quatro minutos, Serginho recebeu bola de Amarildo na grande área. O volante dominou e, sem deixar cair, emendou uma bela bicicleta, estufando as redes do time da casa - 1 a 0 Tricolor.
Só que a pressão do Náutico, que buscava o empate a todo custo, teve resultado. Kieza disputou bola com Lisa e caiu na área, para o árbitro assinalar, mais uma vez, uma penalidade a favor dos mandantes. Peter bateu e decretou o 1 a 1.
Aos 44 minutos, Diego arrancou para o ataque, e teve chance clara de buscar o segundo gol paranista. No entanto, a zaga adversária abafou o lance. Assim, o jogo terminou mesmo com o placar igualado.
Depois da "mini-turnê" fora de casa, o Tricolor volta à Vila Capanema na próxima sexta-feira (24). A equipe recebe o Icasa-CE, e segue na luta pela ponta da tabela.
Furacão perde para o Figueirense e se complica ainda mais no Brasileiro
Foto: Eduardo Valente/Gazeta Press
No Orlando Scarpelli, o Figueirense, com gols no primeiro tempo, bateu o Atlético-PR, por 2 a 0, e aumentou ainda mais a crise no Furacão, que ainda não venceu em cinco rodadas neste Campeonato Brasileiro.
Com apenas um ponto, o Furacão está na penúltima posição, e consequentemente na zona de rebaixamento do Brasileiro. O Figueira, por sua vez, tem boa campanha neste início do campeonato e chegou aos dez pontos – a equipe está entre os líderes do Nacional.
Na próxima rodada, o Figueira vai a Porto Alegre, enfrentar o Internacional, no Beira-Rio, enquanto o Atlético-PR tenta a recuperação na Arena da Baixada, contra o Bahia.
O JOGO – O Figueirense começou melhor a partida, mantendo o Atlético-PR em seu campo de defesa. Aos cinco minutos, a primeira chance do alvinegro: o atacante Aloísio recebeu na área e fez o giro. Seu chute, porém, saiu à direita do goleiro Márcio. Pouco depois, foi a vez de Fernandes assustar. O meia aproveitou a sobra na entrada da área e chutou cruzado, novamente levando perigo ao gol do Furacão.
O time do técnico Adilson Batista não conseguia reagir, e o Figueira seguia mandando no jogo. Aos 13, Héber recebeu lançamento e obrigou Márcio a fazer bela defesa. Um minuto depois, Pittoni cruzou para a primeira trave, Héber deu um leve desvio, tirando Aloísio, que fechava na segunda trave, da jogada.
A equipe mandante tanto pressionou que conseguiu chegar ao gol. Héber recebeu de costa para Manoel, fez o giro e bateu firme, no canto, abrindo o placar no Orlando Scarpelli. A torcida ainda comemorava o primeiro gol, e o Figueirense ampliou, aos 19.
Pittoni lançou para Fernandes, que saiu frente ao goleiro Márcio. O camisa 1 atleticano, porém, fechou bem o ângulo e fez a defesa. No rebote, o lateral Juninho, na meia-lua, tocou por cima, marcando o segundo gol da equipe catarinense.
A vantagem diminuiu o ímpeto do Figueirense, que via um Atlético-PR nervoso, sem conseguir reagir aos dois gols de diferença. O Furacão conseguiu assustar apenas aos 35 minutos, em chute de NIeto, que passou próximo ao gol de Wilson. Cinco minutos depois, Madson cobrou falta, e Wilson praticou firme defesa.
Na segunda etapa, o Atlético-PR voltou mantendo mais posse de bola, porém não conseguia criar chances reais de gol. Assim, o Figueirense aproveitou-se de um contra-ataque para quase ampliar. Fernandes invadiu pela direita e cruzou rasteiro. Heber, atrasado, ainda se jogou, mas não conseguiu alcançar a bola.
O Furacão seguia sem incomodar o Figueirense, que tocava a bola, e assustava em contra-ataques. Aos 37, Coutinho chegou a marcar o terceiro para o alvinegro, porém o tento foi anulado pela arbitragem, que assinalou o impedimento. O alvinegro ainda marcaria mais um, mas novo impedimento não deixou que o placar mudasse.
Kléber comete erro infantil, e Inter cede empate a Coritiba
Foto: Robertson Luz/Gazeta Press
Um erro infantil do lateral esquerdo impediu o Internacional de conseguir a segunda vitória fora de casa no Campeonato Brasileiro, e o goleiro Muriel de deixar o Estádio Couto Pereira consagrado. Com uma falha, que resultou em um pênalti, seguido por gol de Davi, o Coritiba buscou o empate por 1 a 1 diante do campeão gaúcho, e minou a ascensão do time gaúcho na competição nacional.
Diante do Coritiba, embora Glaydson tenha aberto o placar com um golaço aos 4min do segundo tempo, Muriel foi o protagonista: fez uma defesa espetacular e defendeu o pênalti cobrado por Davi. Entretanto, no rebote, o meia conseguiu a finalização ao ser mais rápido que a defesa adversária.
E a penalidade máxima que resultou no gol paranaense ocorreu por conta de um domínio errado do experiente lateral esquerdo Kleber dentro da área. Bill aproveitou a falha, e precisou ser parado pelo rival para não balançar as redes.
A igualdade fora de casa impede o Internacional de se aproximar da ponta de cima da tabela. O clube comandado por Paulo Roberto Falcão soma seis pontos, após cinco rodadas, e ocupa a modesta 12ª colocação. Já o Coritiba, vice-campeão da Copa do Brasil, sofre ainda mais: é 16º classificado, com somente quatro pontos.
O Internacional volta a campo no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), quando receberá o embalado Figueirense, quarto colocado no Campeonato Brasileiro. Por outro lado, o Coritiba joga no sábado, às 21h, contra o Cruzeiro, em partida que deverá ficar marcada pela estreia de Joel Santana no comando do clube mineiro.
O jogo
Tanto Coritiba quanto Internacional entraram em campo com a mesma proposta: embalar no Campeonato Brasileiro ao final desta quinta rodada. O ímpeto dos dois clubes tornou o início de jogo movimentado dos dois lados. Mesmo atuando como visitante, a equipe comandada por Paulo Roberto Falcão não ¿respeitou¿ o time paranaense, e buscou o ataque da mesma forma que o adversário.
O Coritiba, por outro lado, adotou a postura conhecida dentro do Couto Pereira de buscar a pressão sobre a defesa adversária, mantendo a bola pelo maior tempo sob controle dos jogadores mandantes. Entretanto, somente aos 21min, que o clube alviverde conseguiu assustar o goleiro Muriel. Após cruzamento do lado esquerdo de Eltinho, o atacante Bill subiu sozinho dentro da área e cabeceou rente à trave da equipe colorada.
O equilíbrio da partida deu-se no número de oportunidades criadas pelas equipes. Depois do desperdício por parte do centroavante do Coritiba, o Internacional respondeu dez minutos depois. O volante Glaydson arriscou de longe e viu a bola desviar em Leandro Damião. Antes de a bola chegar ao gol, o goleiro Edson Bastos conseguiu espalmar e evitar o gol dos mandantes.
Contudo, não foi Edson Bastos o protagonista da principal defesa da primeira etapa. Aos 42min, Bill recebeu dentro da área e viu Muriel evitar o gol. No rebote, Davi teve a calma de dominar e bater firme para o gol. Entretanto, o goleiro do Inter interviu de uma forma espetacular, e evitou um gol praticamente concretizado para a equipe paranaense.
A defesa de Muriel pareceu ter motivado o Inter na segunda etapa. Aos 4min, o clube colorado abriu o placar. O volante Glaydson, de poucos avanços ao ataque, acertou um chute de rara felicidade da entrada da área e marcou um golaço para o clube colorado comandado por Falcão.
O gol trouxe a tranquilidade necessária para o Internacional controlar o ritmo de partida. Com um time extremamente experiente, a equipe visitante adotou uma maior cautela. Por outro lado, Marcelo Oliveira buscou reforçar o ataque, e optou pela ousadia e velocidade do angolano Geraldo.
No entanto, o Coritiba acabou recompensado somente por conta de um erro do lateral esquerdo Kleber. Após cruzamento pela esquerda, o lateral dominou no peito e acabou surpreendido pela esperteza de Bill. Sem recursos para impedir a finalização do atacante rival, o camisa 6 puxou a camisa do rival e cometeu o pênalti, aos 29min.
Na cobrança, por pouco Muriel não se consagrou definitivamente no encontro. Davi cobrou no canto esquerdo e viu o goleiro do Internacional defender. Contudo, no rebote, o próprio Davi finalizou e conseguiu superar o inspirado camisa 1 do time gaúcho, pela única vez no duelo deste domingo
Foto: Antônio Carneiro/Futura Press
O Paraná Clube encerrou neste sábado uma série de dois jogos fora de casa com quatro pontos ganhos. Isso porquê a equipe empatou em 1 a 1 com o Náutico, em Recife. No meio da semana, o Tricolor já havia conseguido uma vitória de 3 a 0 sobre o Goiás, em Goiânia. No jogo deste sábado, o Tricolor marcou um belíssimo gol com Serginho.
Logo aos quatro minutos de partida, Jefferson Maranhão invadiu a área e tentou encobrir o goleiro, sem sucesso. Aos 16, Jefferson teve mais uma boa oportunidade em um lance parecido, e viu o goleiro levar a melhor outra vez.
Aos 20, o time da casa teve a chance de inaugurar o placar em cobrança de pênalti, mas parou em Zé Carlos. O goleiro foi buscar, no cantinho, a cobrança de Eduardo Ramos.
Depois disso, o jogo teve uma queda no nível técnico, mas não faltaram emoções na segunda etapa.
Aos quatro minutos, Serginho recebeu bola de Amarildo na grande área. O volante dominou e, sem deixar cair, emendou uma bela bicicleta, estufando as redes do time da casa - 1 a 0 Tricolor.
Só que a pressão do Náutico, que buscava o empate a todo custo, teve resultado. Kieza disputou bola com Lisa e caiu na área, para o árbitro assinalar, mais uma vez, uma penalidade a favor dos mandantes. Peter bateu e decretou o 1 a 1.
Aos 44 minutos, Diego arrancou para o ataque, e teve chance clara de buscar o segundo gol paranista. No entanto, a zaga adversária abafou o lance. Assim, o jogo terminou mesmo com o placar igualado.
Depois da "mini-turnê" fora de casa, o Tricolor volta à Vila Capanema na próxima sexta-feira (24). A equipe recebe o Icasa-CE, e segue na luta pela ponta da tabela.
Furacão perde para o Figueirense e se complica ainda mais no Brasileiro
Foto: Eduardo Valente/Gazeta Press
No Orlando Scarpelli, o Figueirense, com gols no primeiro tempo, bateu o Atlético-PR, por 2 a 0, e aumentou ainda mais a crise no Furacão, que ainda não venceu em cinco rodadas neste Campeonato Brasileiro.
Com apenas um ponto, o Furacão está na penúltima posição, e consequentemente na zona de rebaixamento do Brasileiro. O Figueira, por sua vez, tem boa campanha neste início do campeonato e chegou aos dez pontos – a equipe está entre os líderes do Nacional.
Na próxima rodada, o Figueira vai a Porto Alegre, enfrentar o Internacional, no Beira-Rio, enquanto o Atlético-PR tenta a recuperação na Arena da Baixada, contra o Bahia.
O JOGO – O Figueirense começou melhor a partida, mantendo o Atlético-PR em seu campo de defesa. Aos cinco minutos, a primeira chance do alvinegro: o atacante Aloísio recebeu na área e fez o giro. Seu chute, porém, saiu à direita do goleiro Márcio. Pouco depois, foi a vez de Fernandes assustar. O meia aproveitou a sobra na entrada da área e chutou cruzado, novamente levando perigo ao gol do Furacão.
O time do técnico Adilson Batista não conseguia reagir, e o Figueira seguia mandando no jogo. Aos 13, Héber recebeu lançamento e obrigou Márcio a fazer bela defesa. Um minuto depois, Pittoni cruzou para a primeira trave, Héber deu um leve desvio, tirando Aloísio, que fechava na segunda trave, da jogada.
A equipe mandante tanto pressionou que conseguiu chegar ao gol. Héber recebeu de costa para Manoel, fez o giro e bateu firme, no canto, abrindo o placar no Orlando Scarpelli. A torcida ainda comemorava o primeiro gol, e o Figueirense ampliou, aos 19.
Pittoni lançou para Fernandes, que saiu frente ao goleiro Márcio. O camisa 1 atleticano, porém, fechou bem o ângulo e fez a defesa. No rebote, o lateral Juninho, na meia-lua, tocou por cima, marcando o segundo gol da equipe catarinense.
A vantagem diminuiu o ímpeto do Figueirense, que via um Atlético-PR nervoso, sem conseguir reagir aos dois gols de diferença. O Furacão conseguiu assustar apenas aos 35 minutos, em chute de NIeto, que passou próximo ao gol de Wilson. Cinco minutos depois, Madson cobrou falta, e Wilson praticou firme defesa.
Na segunda etapa, o Atlético-PR voltou mantendo mais posse de bola, porém não conseguia criar chances reais de gol. Assim, o Figueirense aproveitou-se de um contra-ataque para quase ampliar. Fernandes invadiu pela direita e cruzou rasteiro. Heber, atrasado, ainda se jogou, mas não conseguiu alcançar a bola.
O Furacão seguia sem incomodar o Figueirense, que tocava a bola, e assustava em contra-ataques. Aos 37, Coutinho chegou a marcar o terceiro para o alvinegro, porém o tento foi anulado pela arbitragem, que assinalou o impedimento. O alvinegro ainda marcaria mais um, mas novo impedimento não deixou que o placar mudasse.
Kléber comete erro infantil, e Inter cede empate a Coritiba
Foto: Robertson Luz/Gazeta Press
Um erro infantil do lateral esquerdo impediu o Internacional de conseguir a segunda vitória fora de casa no Campeonato Brasileiro, e o goleiro Muriel de deixar o Estádio Couto Pereira consagrado. Com uma falha, que resultou em um pênalti, seguido por gol de Davi, o Coritiba buscou o empate por 1 a 1 diante do campeão gaúcho, e minou a ascensão do time gaúcho na competição nacional.
Diante do Coritiba, embora Glaydson tenha aberto o placar com um golaço aos 4min do segundo tempo, Muriel foi o protagonista: fez uma defesa espetacular e defendeu o pênalti cobrado por Davi. Entretanto, no rebote, o meia conseguiu a finalização ao ser mais rápido que a defesa adversária.
E a penalidade máxima que resultou no gol paranaense ocorreu por conta de um domínio errado do experiente lateral esquerdo Kleber dentro da área. Bill aproveitou a falha, e precisou ser parado pelo rival para não balançar as redes.
A igualdade fora de casa impede o Internacional de se aproximar da ponta de cima da tabela. O clube comandado por Paulo Roberto Falcão soma seis pontos, após cinco rodadas, e ocupa a modesta 12ª colocação. Já o Coritiba, vice-campeão da Copa do Brasil, sofre ainda mais: é 16º classificado, com somente quatro pontos.
O Internacional volta a campo no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), quando receberá o embalado Figueirense, quarto colocado no Campeonato Brasileiro. Por outro lado, o Coritiba joga no sábado, às 21h, contra o Cruzeiro, em partida que deverá ficar marcada pela estreia de Joel Santana no comando do clube mineiro.
O jogo
Tanto Coritiba quanto Internacional entraram em campo com a mesma proposta: embalar no Campeonato Brasileiro ao final desta quinta rodada. O ímpeto dos dois clubes tornou o início de jogo movimentado dos dois lados. Mesmo atuando como visitante, a equipe comandada por Paulo Roberto Falcão não ¿respeitou¿ o time paranaense, e buscou o ataque da mesma forma que o adversário.
O Coritiba, por outro lado, adotou a postura conhecida dentro do Couto Pereira de buscar a pressão sobre a defesa adversária, mantendo a bola pelo maior tempo sob controle dos jogadores mandantes. Entretanto, somente aos 21min, que o clube alviverde conseguiu assustar o goleiro Muriel. Após cruzamento do lado esquerdo de Eltinho, o atacante Bill subiu sozinho dentro da área e cabeceou rente à trave da equipe colorada.
O equilíbrio da partida deu-se no número de oportunidades criadas pelas equipes. Depois do desperdício por parte do centroavante do Coritiba, o Internacional respondeu dez minutos depois. O volante Glaydson arriscou de longe e viu a bola desviar em Leandro Damião. Antes de a bola chegar ao gol, o goleiro Edson Bastos conseguiu espalmar e evitar o gol dos mandantes.
Contudo, não foi Edson Bastos o protagonista da principal defesa da primeira etapa. Aos 42min, Bill recebeu dentro da área e viu Muriel evitar o gol. No rebote, Davi teve a calma de dominar e bater firme para o gol. Entretanto, o goleiro do Inter interviu de uma forma espetacular, e evitou um gol praticamente concretizado para a equipe paranaense.
A defesa de Muriel pareceu ter motivado o Inter na segunda etapa. Aos 4min, o clube colorado abriu o placar. O volante Glaydson, de poucos avanços ao ataque, acertou um chute de rara felicidade da entrada da área e marcou um golaço para o clube colorado comandado por Falcão.
O gol trouxe a tranquilidade necessária para o Internacional controlar o ritmo de partida. Com um time extremamente experiente, a equipe visitante adotou uma maior cautela. Por outro lado, Marcelo Oliveira buscou reforçar o ataque, e optou pela ousadia e velocidade do angolano Geraldo.
No entanto, o Coritiba acabou recompensado somente por conta de um erro do lateral esquerdo Kleber. Após cruzamento pela esquerda, o lateral dominou no peito e acabou surpreendido pela esperteza de Bill. Sem recursos para impedir a finalização do atacante rival, o camisa 6 puxou a camisa do rival e cometeu o pênalti, aos 29min.
Na cobrança, por pouco Muriel não se consagrou definitivamente no encontro. Davi cobrou no canto esquerdo e viu o goleiro do Internacional defender. Contudo, no rebote, o próprio Davi finalizou e conseguiu superar o inspirado camisa 1 do time gaúcho, pela única vez no duelo deste domingo
Atletas de fim de semana estão expostos a riscos cardíacos.
Cardiologista Roberto Kalil comentou o assunto no Bem Estar desta 3ª (24).
Preparador físico José Rubens D'Elia mostrou qual é a atividade ideal.
Você pensa que infarto é para quem vive estressado, na correria das cidades grandes? Ou que é um problema que só atinge quem é sedentário e nunca faz exercícios físicos? Espinosa, no Norte de Minas Gerais, tem pouco mais de 30 mil habitantes e viveu uma trágica coincidência. Em um único mês, três homens morreram do coração jogando futebol por diversão.
Para falar sobre os cuidados que o coração exige antes da atividade física, o Bem Estar desta terça-feira (24) recebeu dois consultores do programa: o cardiologista Roberto Kalil e o preparador físico José Rubens D’Elia.
A recomendação das organizações de cardiologistas da Europa e dos EUA é que todos os adultos pratiquem exercícios físicos regularmente. O ideal é fazer atividades moderadas cinco dias por semana, pelo menos meia hora por vez, ou atividades mais intensas três vezes por semana, durante 20 minutos no mínimo.
De toda forma, é sempre bom ir ao médico antes de começar a prática de esportes, principalmente quando se tem uma rotina sedentária. Os exames que o médico deve fazer são simples e estão descritos no quadro acima.
A partir dos 40 anos, o correto é fazer exames anualmente para checar os níveis de colesterol e glicemia no sangue. O eletrocardiograma, que avalia o funcionamento do coração com sensores sobre a pele, também é recomendado.
A principal causa de morte súbita cardíaca durante a prática de esportes é uma doença causada arteriosclerose, que se trata de um acúmulo de gordura nas artérias. O problema, que ocorre em 90% dos casos, interrompe o fluxo de sangue e deixa o coração sem a energia necessária.
Outra causa para um mal súbito pode ser a má-formação do coração. Há o que os médicos chamam de hipertrofia, quando o músculo cardíaco cresce mais que o normal. Isso causa arritmia - o coração bate fora do ritmo - e aumenta o risco de uma parada.
Existe, ainda, uma doença que não atinge o coração, mas a artéria aorta, que é a principal via de distribuição de sangue para o corpo, pois sai direto do coração. Nessa doença, a aorta fica mais estreita e circula menos sangue. Durante uma atividade física, isso pode sobrecarregar o coração e levar ao infarto.
Atividade correta
De um modo geral, o melhor a fazer é respeitar os limites do corpo. A maneira mais fácil de ver se a atividade está forçando exageradamente é pela respiração. Quanto mais ofegante fica a pessoa, maior risco ela corre.
Contar os batimentos cardíacos também ajuda. Há pontos do corpo em que é possível senti-los, como o pulso e as têmporas. Com um aparelho chamado frequencímetro, a medição se torna mais precisa.
Quando o objetivo é apenas queimar gordura, sem forçar demais, o ideal é manter a frequência do coração em entre 60% e 75% da capacidade máxima. Nas tabelas abaixo, você confere qual é a medida certa para você, de acordo com sexo e idade, em batimentos por minuto.
Homens
Idade Frequência cardíaca ideal
20 120-150 bpm
25 117-146 bpm
30 114-142 bpm
35 111-138 bpm
40 108-135 bpm
45 105-131 bpm
50 102-127 bpm
55 99-123 bpm
60 96-120 bpm
65 93-116 bpm
70 90-112 bpm
75 87-108 bpm
80 84-105 bpm
Materia: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/atletas-de-fim-de-semana-estao-expostos-riscos-cardiacos.html
Preparador físico José Rubens D'Elia mostrou qual é a atividade ideal.
Você pensa que infarto é para quem vive estressado, na correria das cidades grandes? Ou que é um problema que só atinge quem é sedentário e nunca faz exercícios físicos? Espinosa, no Norte de Minas Gerais, tem pouco mais de 30 mil habitantes e viveu uma trágica coincidência. Em um único mês, três homens morreram do coração jogando futebol por diversão.
Para falar sobre os cuidados que o coração exige antes da atividade física, o Bem Estar desta terça-feira (24) recebeu dois consultores do programa: o cardiologista Roberto Kalil e o preparador físico José Rubens D’Elia.
A recomendação das organizações de cardiologistas da Europa e dos EUA é que todos os adultos pratiquem exercícios físicos regularmente. O ideal é fazer atividades moderadas cinco dias por semana, pelo menos meia hora por vez, ou atividades mais intensas três vezes por semana, durante 20 minutos no mínimo.
De toda forma, é sempre bom ir ao médico antes de começar a prática de esportes, principalmente quando se tem uma rotina sedentária. Os exames que o médico deve fazer são simples e estão descritos no quadro acima.
A partir dos 40 anos, o correto é fazer exames anualmente para checar os níveis de colesterol e glicemia no sangue. O eletrocardiograma, que avalia o funcionamento do coração com sensores sobre a pele, também é recomendado.
A principal causa de morte súbita cardíaca durante a prática de esportes é uma doença causada arteriosclerose, que se trata de um acúmulo de gordura nas artérias. O problema, que ocorre em 90% dos casos, interrompe o fluxo de sangue e deixa o coração sem a energia necessária.
Outra causa para um mal súbito pode ser a má-formação do coração. Há o que os médicos chamam de hipertrofia, quando o músculo cardíaco cresce mais que o normal. Isso causa arritmia - o coração bate fora do ritmo - e aumenta o risco de uma parada.
Existe, ainda, uma doença que não atinge o coração, mas a artéria aorta, que é a principal via de distribuição de sangue para o corpo, pois sai direto do coração. Nessa doença, a aorta fica mais estreita e circula menos sangue. Durante uma atividade física, isso pode sobrecarregar o coração e levar ao infarto.
Atividade correta
De um modo geral, o melhor a fazer é respeitar os limites do corpo. A maneira mais fácil de ver se a atividade está forçando exageradamente é pela respiração. Quanto mais ofegante fica a pessoa, maior risco ela corre.
Contar os batimentos cardíacos também ajuda. Há pontos do corpo em que é possível senti-los, como o pulso e as têmporas. Com um aparelho chamado frequencímetro, a medição se torna mais precisa.
Quando o objetivo é apenas queimar gordura, sem forçar demais, o ideal é manter a frequência do coração em entre 60% e 75% da capacidade máxima. Nas tabelas abaixo, você confere qual é a medida certa para você, de acordo com sexo e idade, em batimentos por minuto.
Homens
Idade Frequência cardíaca ideal
20 120-150 bpm
25 117-146 bpm
30 114-142 bpm
35 111-138 bpm
40 108-135 bpm
45 105-131 bpm
50 102-127 bpm
55 99-123 bpm
60 96-120 bpm
65 93-116 bpm
70 90-112 bpm
75 87-108 bpm
80 84-105 bpm
Materia: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/05/atletas-de-fim-de-semana-estao-expostos-riscos-cardiacos.html
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Feliz aniversário Nil.
Neste dia 17 é para ser comemorado com muito carinho, pois é o seu aniversário, parabéns Nil, felicidades, tenho certeza que o dia de hoje vai ser pouco para as pessoas que a querem bem lhe dediquem todo carinho que você merece. Pois sabemos que você é uma pessoa muito querida, principalmente por nos aqui do PALESTRA.
Admiramos sua sinceridade e também seu companheirismo em todos os momentos, e ficamos muito satisfeitas em ter a certeza de que sua vida será sempre iluminada, porque você é uma pessoa boa, um ser humano muito especial e portadora de um grande coração.
Feliz aniversário para você, e seja muito feliz!
Um grande abraço de todos os seus amigos do Palestra.
Palestra entra em campo defendendo outro tabú.
Lance do jogo Palestra 6x3 Os Maridos em Outubro 2010 |
O Palestra nunca perdeu para o time comandado por Marcos, nos dois últimos jogos no ano passado o Palestra venceu por 6x3 em Outubro e 4x0 em Maio, o Palestra deve estar com força máxima para este confronto pois vem de duas vitórias por goleada contra União Cauiá e Tchu Tchu Plate e um empate sem gols contra a boa equipe do Nivaldo.
Suldonar inaugura seu novo site.
Com desenvolvimento da Toc Mídia a Suldonar Indústria de Freios inaugurou o novo layout de seu site! Não apenas a aparência foi alterada mas também todo o conteúdo foi atualizado. Tudo foi feito visando oferecer o maior número de informação possível aos seus clientes.
O Palestra parabéniza nossos parceiros a Toc Mídia pelo belo trabalho desenvolvido e a Suldonar pelo seu novo site.
O Palestra parabéniza nossos parceiros a Toc Mídia pelo belo trabalho desenvolvido e a Suldonar pelo seu novo site.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Palestra 10 x 2 União Caiuá
Um jogo de muitos gols marcou a vitória do Palestra sobre a equipe do União Caiuá neste domingo, dia dos namorados. Sem dar chances ao adversário a equipe do Palestra realizou um jogo do tipo, cinco vira e dez ganha.
E o caminho começou a ser aberto por um zagueiro, Daniel marca o primeiro da contagem logo no começo do jogo, 1 x 0. Sem perder tempo e aproveitando jogada bem trabalhada, Sérgio faz 2 x 0 e vai comemorar com um torcedor muito especial, Sr. Dirceu ,seu pai que estava assistindo a partida. Com o placar e o jogo na mão, os gols foram saindo ao natural, Walter aproveita jogada na esquerda e mergulha na bola para fazer o terceiro do Palestra, 3 x0. Em saída errada da defesa adversária, o ataque paletrino aproveita e Walter em um chute forte faz o quarto, 4 x 0. Dava tempo para mais um no primeiro tempo e Sérgio aproveita o chute de Buiú para aumentar o placar, 5 x 0 e fim de primeira etapa.
E o caminho começou a ser aberto por um zagueiro, Daniel marca o primeiro da contagem logo no começo do jogo, 1 x 0. Sem perder tempo e aproveitando jogada bem trabalhada, Sérgio faz 2 x 0 e vai comemorar com um torcedor muito especial, Sr. Dirceu ,seu pai que estava assistindo a partida. Com o placar e o jogo na mão, os gols foram saindo ao natural, Walter aproveita jogada na esquerda e mergulha na bola para fazer o terceiro do Palestra, 3 x0. Em saída errada da defesa adversária, o ataque paletrino aproveita e Walter em um chute forte faz o quarto, 4 x 0. Dava tempo para mais um no primeiro tempo e Sérgio aproveita o chute de Buiú para aumentar o placar, 5 x 0 e fim de primeira etapa.
O segundo tempo começa e o jogo não muda, o Palestra vai para cima e Cléber aproveita tabela com Marcos e faz 6 x 0. Para dar um pouco mais de emoção ao jogo o time do União Caiuá ainda faz dois gols, que não apagaram o brilho da atuação palestrina, 6 x 2. Cléber também faz o sétimo do Palestra, 7 x 2, o gol foi tão rápido que até o câmera-man perdeu o artilheiro de vista. O jogo parecia fácil, mas o goleiro Hermes teve que se esticar todo para pegar uma bola no ângulo e evitar o gol do adversário, jogada normal se não fosse um chute do próprio jogador de seu time, Everaldo tentou tirar a bola da área mas ela acabou quase no fundo do gol de Hermes. Após o susto,Walter carrega a bola pela direita e chuta quase sem ângulo e faz seu terceiro na partida, 8 x 2.
Se o placar parecia elástico ainda faltava o gol de Buiú, e ele logo tratou de fazer o seu, Buiú, 9 x 2. E para terminar com o placar clássico, quase no apito final Sérgio chuta e o goleirão aceita um peru e a bola vai morrer no fundo da rede, 10 x 2 no terceiro gol de Sérgio com homenagem ao papai.
Sem tempo para mais nada, fim de um jogo bom e leal, apesar de ter sofrido uma derrota por um placar elástico a equipe do União Caiuá jogou limpo e na bola, parabéns para a rapaziada pelo exemplo de desportividade. Quanto ao Palestra, agora se prepara para a próxima partida domingo que vem.
domingo, 12 de junho de 2011
Resultados da 4º rodada do Brasileirão
Flamengo busca empate e mantém Atlético-PR na zona de rebaixamento.
Ronaldinho não encontrou espaços para jogar e sofreu com a marcação do Atlético-PR
Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem/Divulgação
Reduzir Normal Aumentar Imprimir O Flamengo manteve o Atlético-PR em uma péssima situação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Na noite deste domingo, a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo buscou um empate por 1 a 1 diante do adversário paranaense, em plena Arena da Baixada, e manteve a sina do rival de Curitiba, que ainda não venceu na Série A. Madson, aos 14min da segunda etapa, abriu o marcador; enquanto Deivid, aos 34min do tempo complementar, decretou a igualdade para o clube carioca.
O empate conquistado pelo Flamengo manteve o Atlético Paranaense na pior situação possível para um clube na Série A do Brasileiro. O primeiro ponto conquistado pelo time de Curitiba na competição não o tira da zona de rebaixamento - o clube comandado por Adilson Batista é o 19ª colocado ao final desta quarta rodada.
Em contrapartida ao rival, que se encontra em uma terrível situação neste início de competição, o Flamengo se manteve na parte intermediária da tabela com o resultado deste domingo. A igualdade fez o time comandado por Vanderlei Luxemburgo chegar aos seis pontos, na 11ª colocação, após quatro jogos.
Depois do resultado da noite deste domingo, o Atlético Paranaense volta a campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), diante do Figueirense, no Orlando Scarpelli. Por outro lado, o Flamengo, depois de conquistar um importante empate na Arena da Baixada, terá no dia 19, também às 16h, o clássico contra o Botafogo, no Engenhão.
O jogo
O Atlético Paranaense mostrava total equilíbrio nos minutos iniciais. As equipes buscavam chegar pelas laterais, com cruzamentos, mas as defesas se postavam bem. No primeiro vacilo dos cariocas, Guerrón lançou Nieto que, com liberdade para marcar, se atrapalhou com a bola. A resposta veio em cobrança e falta de Renato, aos 11min, com uma bomba que Márcio defendeu.
Precisando marcar seu primeiro gol na competição para então pensar em vencer, o Atlético partiu para a pressão. Aos 17min, Paulinho cruzou e Nieto não conseguiu o desvio. Novamente o lateral atleticano apareceu bem, agora em cobrança de falta, aos 19min, que raspou a trave, no ângulo. A zaga flamenguista deixava espaço, mas a bola insistia em não entrar.
O goleiro Felipe tinha muito trabalho, como aos 25min, em cabeçada fulminante de Manoel, que o camisa 1 foi buscar. Era a melhor apresentação do Atlético-PR na competição, mas nada de gols. O Flamengo teve sua chance aos 32min, com Bottinelli, que recebeu de frente para o gol paranaense e desperdiçou.
O argentino Nieto perdia uma chance atrás de outra de se consagrar. Aos 39min, o camisa 9 bateu de longe e Felipe fez um milagre para impedir o golaço.
Na segunda etapa, o Flamengo retornou com duas mudanças, com as entradas e Deivid e Diego Maurício. Com os dois atacantes, o time carioca, entretanto, pecou na criação de jogadas.
O primeiro gol do Atlético no Brasileiro estava amadurecendo, e finalmente ocorreu. Aos 14min, Mádson cobrou falta com perfeição e a bola morreu no fundo do gol.
O Atlético-PR teve uma boa chance de ampliar aos 31min, com Adaílton, que apareceu livre e praticamente recuou para o goleiro. Contudo, o Flamengo reagiu e, aos 35 min, empatou. Diego Maurício aproveitou falha da zaga e cruzou para Deivid, que só teve o trabalho de empurrar para as redes.
Paulo Baier foi colocado em campo para fazer sua 100ª partida pelo Atlético-PR. Contudo, irritada, a torcida "homenageou" o técnico Adílson Batista com gritos de "burro". Aos 45min, o meia levantou para Rafael Santos, que testou firme no travessão.
Com gol de Maicosuel, Botafogo vence e aumenta baque do Coritiba.
O time paranaense não jogou mal e chegou a pressionar o Botafogo no final do jogo, mas amargou seu primeiro tropeço após ficar amargar o vice-campeonato. Tem sido uma constante que o baque pela perda de uma final prejudique o desempenho no Brasileiro. Desde 2003, quando o nacional começou a ser disputada no sistema de pontos corridos, os derrotados da Copa do Brasil não conseguiram se dar bem.
A única exceção foi o Corinthians, em 2008: depois de perder a decisão para o Sport, teve sucesso no segundo semestre, mas na Série B, ficando com o título. Nenhum outro vice conseguiu sequer a vaga à Copa Libertadores, prêmio maior buscado na Copa do Brasil. Flamengo (2003 e 2004), Fluminense (2005), Vasco (2006), Figueirense (2007), Inter (2009) e Vitória (2010) falharam. O time baiano foi ainda pior: acabou rebaixado à Série B.
A vitória do Botafogo ainda foi marcante para Maicosuel, que quebrou longo jejum e marcou pela primeira vez em jogos oficiais desde que rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, em 8 de setembro de 2010. O atleta ficou cerca de sete meses parado e, em sua terceira partida, voltou a balançar as redes. Seu último gol tinha sido anotado em 1º de setembro do ano passado, contra o então Grêmio Prudente, também pelo Campeonato Brasileiro.
Na próxima rodada, o Botafogo, que chega aos 10 pontos, volta ao Engenhão para fazer o clássico carioca com o Flamengo. A partida está marcada para as 16h (de Brasília) do domingo. No mesmo dia, o Coritiba, que tem apenas três pontos, vai receber o Internacional no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, às 18h30, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
O jogo
Com apenas dois minutos de jogo no Engenhão, o Coritiba surpreendeu o Botafogo e abriu o placar. Bill recebeu cruzamento de Everton Ribeiro e aproveitou o cochilo da zaga para, livre, cabecear para o gol. O Botafogo não se abalou e foi para cima, virando o placar ainda no primeiro tempo. Aos 15min, criou boa chance com Herrera, que quase marcou ao recuperar uma bola dentro da área e chutar para fora.
Aos 16min, Elkeson fez excelente lançamento para Maicosuel, que invadiu a área pela direita e bateu cruzado, rasteiro, marcando seu primeiro gol em partidas oficiais desde que se recuperou de cirurgia no joelho. O time quase marcou de novo aos 18min, quando Everton recebeu dentro da área, girou sobre a marcação e bateu com força. Edson bastos fez excelente defesa.
O Coritiba teve boa chance aos 35min: Jefferson saiu mal do gol em cruzamento e, no rebote, Everton Ribeiro cabeceou. O goleiro conseguiu se recuperar e evitar um gol por cobertura. Pouco depois, aos 38min, o Botafogo conseguiu a virada: Elkeson bateu falta pelo lado esquerdo do ataque e surpreendeu Edson Bastos ao bater direto para o gol. A bola entrou alta, sem chance para o arqueiro do Coritiba.
No segundo tempo, Coritiba e Botafogo seguiram fazendo confronto equilibrado até os 18min, quando Émerson dividiu com o pé uma bola que Lucas Zen tentava tocar com a cabeça. O jogador do Coritiba acertou o corpo do botafoguense com a sola da chuteira e acabou expulso. Apesar disso, os botafoguenses se arriscaram pouco e terminaram o confronto sob pressão forte dos paranaenses.
Aos 31min, Geraldo recebeu passe dentro da área, cortou Fábio Ferreira e bateu rasteiro, acertando a trave de Jefferson. Com um homem a menos, o time vice-campeão da Copa do Brasil mostrou empenho e garra, mas não foi capaz de evitar uma derrota que aumenta o baque após o fracasso. Já nos acréscimos, Alex acertou belo chute de fora da área, fez o terceiro do Botafogo e encerrou a contagem.
Em estreia de técnico, Paraná bate Salgueiro pelo placar mínimo.
Luciano Castán definiu a vitória do Paraná na Série B
Foto: Heuler Andrey/Gazeta Press
Jogando no Estádio Durival de Britto, o Paraná venceu o Salgueiro por 1 a 0, nesta sexta-feira, em partida válida pela quarta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com isso, a equipe paranaense chegou a sete pontos na classificação, ultrapassando o Salgueiro que permaneceu com cinco.
A partida marcou a estreia do técnico Roberto Fonseca no comando do time da casa, que substituiu Ricardo Pinto, demitido após a derrota do Paraná para o Americana por 1 a 0, na última rodada.
A equipe mandante chegou ao gol da vitória aos 20min da primeira etapa, quando Luciano Castán marcou de cabeça.
Na próxima rodada da Série B, Roberto Fonseca tentará manter o bom início no Paraná ao visitar o Goiás. Já o Salgueiro fará um duelo entre pernambucanos com o Náutico, em casa.
Jogo
O time tricolor começou a partida tentando impor o seu ritmo. Aos 3min, Kelvin abriu espaço e tentou o arremate de fora da área, mas carimbou a zaga. Logo na sequência, veio uma grande oportunidade para o time da casa em jogada de bola parada, aos 6min. Wellington cobrou falta com força, que acertou o travessão. Na resposta, usando a mesma arma, aos 10min, Alemão exigiu defesa dificil de Zé Carlos.
O Paraná estava bem, mas com o passar dos minutos deixava o time visitante mais à vontade. Aos 15min, Marcos Tamandaré chutou forte, mas foi sem direção.
As ações estavam equilibradas até que, aos 20min, Luciano Castán, que atuava improvisado na lateral, subiu mais do que todo mundo na área e testou firme para o fundo das redes depois de cobrança de escanteio. Os pernambucanos quase empataram, aos 23min, com um arremate de Edmar na trave.
Sem conseguir penetrar na defesa paranista, Piauí arriscou de muito longe e mandou nas arquibancadas, em um lance perdido aos 29min. O lateral do Salgueiro tentou repetir a jogada seis minutos depois, com o mesmo resultado. Deppis, o ritmo caiu bastante no final da primeira etapa.
Depois do intervalo, Luciano quase fez o segundo gol dele, aos 3min, em um chute venenoso que bateu no gramado e por pouco não enganou o goleiro Marcelo. Na cobrança de escanteio Júlio César, que entrou no lugar de Lisa, buscou o gol olímpico e o camisa 1 pernambucano tirou de soco. Aos 8min, Kelvin girou o corpo e bateu forte em cima da defesa.
O Salgueiro estava recuado, mas ainda ligado na partida. Aos 11min, Gledson chutou cruzado, Zé Carlos deu rebote e na confusão o ataque fez falta, desperdiçando a oportunidade.
Marcos Tamandaré ainda arriscou chute cruzado, porém mandou pela linha de fundo. Gledson tentou outra vez aos 20min, com uma bomba, à direita da meta paranista.
Depois da pressão, o técnico Roberto Fonseca aumentou a proteção do meio campo e reequilibrou as ações. Aos 26min, Wellington cobrou falta com violência e Marcelo pegou.
Três minutos depois, pegando rebote da defesa, Wellington buscou o ângulo e errou por pouco. Aos 36min, Léo partiu para a jogada individual, mas a bola escapou. Assim, o placar de 1 a 0 se manteve até o fim.
O Paraná conseguiu a primeira vitória jogando em casa, mas não agradou seu torcedor, que esperava um futebol mais vistoso.
Com informações da Gazeta Esportiva
Materia retirada. http://www.terra.com.br/
Resultados da 4º rodada do Brasileirão
Avaí 2 x 2 América-MG
Cruzeiro 1 x 1 Santos
São Paulo 3 x 1 Grêmio
Vasco 1 x 1 Figueirense
Bahia 1 x 1 Atlético-MG
Atlético-GO 4 x 1 Ceará
Internacional 2 x 2 Palmeiras
Corinthians 2 x 0 Fluminense
Atlético-PR 1 x 1 Flamengo
Botafogo 3 x 1 Coritiba
Ronaldinho não encontrou espaços para jogar e sofreu com a marcação do Atlético-PR
Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem/Divulgação
Reduzir Normal Aumentar Imprimir O Flamengo manteve o Atlético-PR em uma péssima situação na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Na noite deste domingo, a equipe comandada por Vanderlei Luxemburgo buscou um empate por 1 a 1 diante do adversário paranaense, em plena Arena da Baixada, e manteve a sina do rival de Curitiba, que ainda não venceu na Série A. Madson, aos 14min da segunda etapa, abriu o marcador; enquanto Deivid, aos 34min do tempo complementar, decretou a igualdade para o clube carioca.
O empate conquistado pelo Flamengo manteve o Atlético Paranaense na pior situação possível para um clube na Série A do Brasileiro. O primeiro ponto conquistado pelo time de Curitiba na competição não o tira da zona de rebaixamento - o clube comandado por Adilson Batista é o 19ª colocado ao final desta quarta rodada.
Em contrapartida ao rival, que se encontra em uma terrível situação neste início de competição, o Flamengo se manteve na parte intermediária da tabela com o resultado deste domingo. A igualdade fez o time comandado por Vanderlei Luxemburgo chegar aos seis pontos, na 11ª colocação, após quatro jogos.
Depois do resultado da noite deste domingo, o Atlético Paranaense volta a campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), diante do Figueirense, no Orlando Scarpelli. Por outro lado, o Flamengo, depois de conquistar um importante empate na Arena da Baixada, terá no dia 19, também às 16h, o clássico contra o Botafogo, no Engenhão.
O jogo
O Atlético Paranaense mostrava total equilíbrio nos minutos iniciais. As equipes buscavam chegar pelas laterais, com cruzamentos, mas as defesas se postavam bem. No primeiro vacilo dos cariocas, Guerrón lançou Nieto que, com liberdade para marcar, se atrapalhou com a bola. A resposta veio em cobrança e falta de Renato, aos 11min, com uma bomba que Márcio defendeu.
Precisando marcar seu primeiro gol na competição para então pensar em vencer, o Atlético partiu para a pressão. Aos 17min, Paulinho cruzou e Nieto não conseguiu o desvio. Novamente o lateral atleticano apareceu bem, agora em cobrança de falta, aos 19min, que raspou a trave, no ângulo. A zaga flamenguista deixava espaço, mas a bola insistia em não entrar.
O goleiro Felipe tinha muito trabalho, como aos 25min, em cabeçada fulminante de Manoel, que o camisa 1 foi buscar. Era a melhor apresentação do Atlético-PR na competição, mas nada de gols. O Flamengo teve sua chance aos 32min, com Bottinelli, que recebeu de frente para o gol paranaense e desperdiçou.
O argentino Nieto perdia uma chance atrás de outra de se consagrar. Aos 39min, o camisa 9 bateu de longe e Felipe fez um milagre para impedir o golaço.
Na segunda etapa, o Flamengo retornou com duas mudanças, com as entradas e Deivid e Diego Maurício. Com os dois atacantes, o time carioca, entretanto, pecou na criação de jogadas.
O primeiro gol do Atlético no Brasileiro estava amadurecendo, e finalmente ocorreu. Aos 14min, Mádson cobrou falta com perfeição e a bola morreu no fundo do gol.
O Atlético-PR teve uma boa chance de ampliar aos 31min, com Adaílton, que apareceu livre e praticamente recuou para o goleiro. Contudo, o Flamengo reagiu e, aos 35 min, empatou. Diego Maurício aproveitou falha da zaga e cruzou para Deivid, que só teve o trabalho de empurrar para as redes.
Paulo Baier foi colocado em campo para fazer sua 100ª partida pelo Atlético-PR. Contudo, irritada, a torcida "homenageou" o técnico Adílson Batista com gritos de "burro". Aos 45min, o meia levantou para Rafael Santos, que testou firme no travessão.
Com gol de Maicosuel, Botafogo vence e aumenta baque do Coritiba.
Maicosuel voltou a marcar pelo Botafogo em jogos oficiais |
Foto: Agência Lance
Com o primeiro gol de Maicosuel desde que se recuperou de complicada lesão e uma jogada surpreendente de Elkeson e um belo gol de Alex, o Botafogo venceu mais uma no Campeonato Brasileiro neste domingo. Atuando no Engenhão, a equipe virou para cima do Coritiba por 3 a 1, aumentando o baque da equipe paranaense, que na última quarta-feira perdeu o título da Copa do Brasil para o Vasco. O time paranaense não jogou mal e chegou a pressionar o Botafogo no final do jogo, mas amargou seu primeiro tropeço após ficar amargar o vice-campeonato. Tem sido uma constante que o baque pela perda de uma final prejudique o desempenho no Brasileiro. Desde 2003, quando o nacional começou a ser disputada no sistema de pontos corridos, os derrotados da Copa do Brasil não conseguiram se dar bem.
A única exceção foi o Corinthians, em 2008: depois de perder a decisão para o Sport, teve sucesso no segundo semestre, mas na Série B, ficando com o título. Nenhum outro vice conseguiu sequer a vaga à Copa Libertadores, prêmio maior buscado na Copa do Brasil. Flamengo (2003 e 2004), Fluminense (2005), Vasco (2006), Figueirense (2007), Inter (2009) e Vitória (2010) falharam. O time baiano foi ainda pior: acabou rebaixado à Série B.
A vitória do Botafogo ainda foi marcante para Maicosuel, que quebrou longo jejum e marcou pela primeira vez em jogos oficiais desde que rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, em 8 de setembro de 2010. O atleta ficou cerca de sete meses parado e, em sua terceira partida, voltou a balançar as redes. Seu último gol tinha sido anotado em 1º de setembro do ano passado, contra o então Grêmio Prudente, também pelo Campeonato Brasileiro.
Na próxima rodada, o Botafogo, que chega aos 10 pontos, volta ao Engenhão para fazer o clássico carioca com o Flamengo. A partida está marcada para as 16h (de Brasília) do domingo. No mesmo dia, o Coritiba, que tem apenas três pontos, vai receber o Internacional no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, às 18h30, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.
O jogo
Com apenas dois minutos de jogo no Engenhão, o Coritiba surpreendeu o Botafogo e abriu o placar. Bill recebeu cruzamento de Everton Ribeiro e aproveitou o cochilo da zaga para, livre, cabecear para o gol. O Botafogo não se abalou e foi para cima, virando o placar ainda no primeiro tempo. Aos 15min, criou boa chance com Herrera, que quase marcou ao recuperar uma bola dentro da área e chutar para fora.
Aos 16min, Elkeson fez excelente lançamento para Maicosuel, que invadiu a área pela direita e bateu cruzado, rasteiro, marcando seu primeiro gol em partidas oficiais desde que se recuperou de cirurgia no joelho. O time quase marcou de novo aos 18min, quando Everton recebeu dentro da área, girou sobre a marcação e bateu com força. Edson bastos fez excelente defesa.
O Coritiba teve boa chance aos 35min: Jefferson saiu mal do gol em cruzamento e, no rebote, Everton Ribeiro cabeceou. O goleiro conseguiu se recuperar e evitar um gol por cobertura. Pouco depois, aos 38min, o Botafogo conseguiu a virada: Elkeson bateu falta pelo lado esquerdo do ataque e surpreendeu Edson Bastos ao bater direto para o gol. A bola entrou alta, sem chance para o arqueiro do Coritiba.
No segundo tempo, Coritiba e Botafogo seguiram fazendo confronto equilibrado até os 18min, quando Émerson dividiu com o pé uma bola que Lucas Zen tentava tocar com a cabeça. O jogador do Coritiba acertou o corpo do botafoguense com a sola da chuteira e acabou expulso. Apesar disso, os botafoguenses se arriscaram pouco e terminaram o confronto sob pressão forte dos paranaenses.
Aos 31min, Geraldo recebeu passe dentro da área, cortou Fábio Ferreira e bateu rasteiro, acertando a trave de Jefferson. Com um homem a menos, o time vice-campeão da Copa do Brasil mostrou empenho e garra, mas não foi capaz de evitar uma derrota que aumenta o baque após o fracasso. Já nos acréscimos, Alex acertou belo chute de fora da área, fez o terceiro do Botafogo e encerrou a contagem.
Em estreia de técnico, Paraná bate Salgueiro pelo placar mínimo.
Luciano Castán definiu a vitória do Paraná na Série B
Foto: Heuler Andrey/Gazeta Press
Jogando no Estádio Durival de Britto, o Paraná venceu o Salgueiro por 1 a 0, nesta sexta-feira, em partida válida pela quarta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com isso, a equipe paranaense chegou a sete pontos na classificação, ultrapassando o Salgueiro que permaneceu com cinco.
A partida marcou a estreia do técnico Roberto Fonseca no comando do time da casa, que substituiu Ricardo Pinto, demitido após a derrota do Paraná para o Americana por 1 a 0, na última rodada.
A equipe mandante chegou ao gol da vitória aos 20min da primeira etapa, quando Luciano Castán marcou de cabeça.
Na próxima rodada da Série B, Roberto Fonseca tentará manter o bom início no Paraná ao visitar o Goiás. Já o Salgueiro fará um duelo entre pernambucanos com o Náutico, em casa.
Jogo
O time tricolor começou a partida tentando impor o seu ritmo. Aos 3min, Kelvin abriu espaço e tentou o arremate de fora da área, mas carimbou a zaga. Logo na sequência, veio uma grande oportunidade para o time da casa em jogada de bola parada, aos 6min. Wellington cobrou falta com força, que acertou o travessão. Na resposta, usando a mesma arma, aos 10min, Alemão exigiu defesa dificil de Zé Carlos.
O Paraná estava bem, mas com o passar dos minutos deixava o time visitante mais à vontade. Aos 15min, Marcos Tamandaré chutou forte, mas foi sem direção.
As ações estavam equilibradas até que, aos 20min, Luciano Castán, que atuava improvisado na lateral, subiu mais do que todo mundo na área e testou firme para o fundo das redes depois de cobrança de escanteio. Os pernambucanos quase empataram, aos 23min, com um arremate de Edmar na trave.
Sem conseguir penetrar na defesa paranista, Piauí arriscou de muito longe e mandou nas arquibancadas, em um lance perdido aos 29min. O lateral do Salgueiro tentou repetir a jogada seis minutos depois, com o mesmo resultado. Deppis, o ritmo caiu bastante no final da primeira etapa.
Depois do intervalo, Luciano quase fez o segundo gol dele, aos 3min, em um chute venenoso que bateu no gramado e por pouco não enganou o goleiro Marcelo. Na cobrança de escanteio Júlio César, que entrou no lugar de Lisa, buscou o gol olímpico e o camisa 1 pernambucano tirou de soco. Aos 8min, Kelvin girou o corpo e bateu forte em cima da defesa.
O Salgueiro estava recuado, mas ainda ligado na partida. Aos 11min, Gledson chutou cruzado, Zé Carlos deu rebote e na confusão o ataque fez falta, desperdiçando a oportunidade.
Marcos Tamandaré ainda arriscou chute cruzado, porém mandou pela linha de fundo. Gledson tentou outra vez aos 20min, com uma bomba, à direita da meta paranista.
Depois da pressão, o técnico Roberto Fonseca aumentou a proteção do meio campo e reequilibrou as ações. Aos 26min, Wellington cobrou falta com violência e Marcelo pegou.
Três minutos depois, pegando rebote da defesa, Wellington buscou o ângulo e errou por pouco. Aos 36min, Léo partiu para a jogada individual, mas a bola escapou. Assim, o placar de 1 a 0 se manteve até o fim.
O Paraná conseguiu a primeira vitória jogando em casa, mas não agradou seu torcedor, que esperava um futebol mais vistoso.
Com informações da Gazeta Esportiva
Materia retirada. http://www.terra.com.br/
Resultados da 4º rodada do Brasileirão
Avaí 2 x 2 América-MG
Cruzeiro 1 x 1 Santos
São Paulo 3 x 1 Grêmio
Vasco 1 x 1 Figueirense
Bahia 1 x 1 Atlético-MG
Atlético-GO 4 x 1 Ceará
Internacional 2 x 2 Palmeiras
Corinthians 2 x 0 Fluminense
Atlético-PR 1 x 1 Flamengo
Botafogo 3 x 1 Coritiba
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